- Yuna, você acredita em fadas? - perguntou Maria, com os olhinhos brilhando de curiosidade.
- Acreditar é só o começo, Maria - respondeu Yuna, com um sorriso misterioso. - Às vezes, a gente só precisa saber onde procurar!
Maria, sempre curiosa, adorava as histórias que Yuna contava. Yuna era seu mascote, mas também seu melhor amigo. Naquela tarde ensolarada em Goiânia, Maria estava ainda mais animada para uma aventura.
- Você acha que a gente encontra fadas na floresta? - perguntou Maria, lembrando do seu esconderijo secreto.
- Talvez... Ou quem sabe nas nuvens? - disse Yuna, apontando para o céu pintado de tons rosados e lilás.
De repente, uma lufada de vento mágico soprou sobre elas, erguendo-as do chão. As nuvens pareciam macias e fofinhas como algodão-doce, e o céu estava cheio de luzes brilhantes. Era como se tivessem entrado em um sonho!
Ao longe, Maria avistou um grupo de criaturas coloridas e diferentes de tudo que já tinha visto. Eram os Seres de outros planetas, e estavam participando de uma corrida diferente de tudo que Maria já tinha imaginado!
- Olha, Yuna! Uma corrida nas nuvens! - exclamou Maria, contagiada pela energia vibrante do lugar.
Os Seres de outros planetas tinham formas inusitadas. Alguns pareciam bolas de luz saltitantes, outros se moviam como fitas esvoaçantes ao vento. A cada curva, a cor deles mudava, criando um espetáculo de luzes no céu. Yuna explicou que a corrida era um ritual importante para os Seres de outros planetas, pois os ajudava a manter o corpo e a mente saudáveis, além de fortalecer a amizade entre eles.
Maria, fascinada pela ideia de uma corrida nas nuvens, quis participar. Os Seres de outros planetas, muito receptivos, convidaram Maria para se juntar a eles. A menina correu e brincou com os novos amigos, sentindo a leveza das nuvens sob seus pés e a alegria contagiando seu coração.
- Viu, Maria? Praticar esportes é mágico! - disse Yuna, enquanto observava Maria se divertir. - Assim como as fadas, o esporte nos ensina sobre amizade, superação e a importância de cuidarmos do nosso corpo e da nossa mente.
Enquanto o sol começava a se pôr, Maria se despediu dos novos amigos, levando consigo a alegria da corrida e a lição sobre a importância do esporte. A descida foi tão suave quanto a subida, e logo Maria estava de volta ao seu quarto.
Abraçada a Yuna, Maria fechou os olhos, levando consigo a lembrança da corrida nas nuvens e a certeza de que a magia existia em todos os lugares, bastava abrir o coração para encontrá-la. Naquela noite, Maria adormeceu sonhando com fadas, corridas mágicas e a certeza de que novas aventuras a esperavam.
