Uma noite estrelada em Belo Horizonte, João, um menino cheio de energia, viu algo mágico no céu! Uma chuva de estrelas prateadas caía direto na Lua. Curioso, ele correu para seu pai, José, que dançava animadamente pela sala.
"Papai, papai! As estrelas estão caindo na Lua! Podemos ir lá ver?" João perguntou, com os olhos brilhando de entusiasmo.
José, sempre aventureiro, sorriu. "Na Lua, Joãozinho? Mas só se você prometer ser grato por essa aventura incrível!"
João, que adorava quando seu pai o chamava de Joãozinho, pulou de alegria. "Prometo ser muito grato! Mas como vamos chegar lá?"
José pegou o guarda-chuva amarelo da porta e, com um piscar de olhos, disse: "Este não é um guarda-chuva qualquer, Joãozinho! É um guarda-chuva mágico que nos levará para onde quisermos!"
E assim, segurando firme no braço do pai, João viu o guarda-chuva se transformar em um foguete colorido. Em um piscar de olhos, eles estavam voando pelo céu estrelado em direção à Lua!
A Lua era ainda mais incrível de perto! João podia pular bem alto, quase como se estivesse voando. O chão era coberto de poeira brilhante e ele podia ver a Terra, pequenininha, lá longe.
De repente, João avistou um dragão enorme, com escamas brilhantes como joias e asas maiores que a sua casa. O dragão estava triste, sentado em uma cratera, com lágrimas de fogo escorrendo pelo seu rosto.
"Por que você está triste?" João perguntou, corajosamente se aproximando do dragão.
"Perdi o meu tesouro mais precioso," o dragão fungou, "o meu Anel da Gratidão. Sem ele, não consigo sentir a alegria das coisas boas da vida!"
João, lembrando da promessa que fez ao seu pai, decidiu ajudar o dragão. "Não se preocupe, vamos encontrar o seu anel!"
João e José procuraram por toda a Lua, usando a super velocidade de João para espiar dentro de cada cratera e atrás de cada rocha espacial. José, com seus passos de dança, girava e rodopiava, iluminando o caminho com a luz das estrelas.
Finalmente, João avistou um brilho familiar dentro de uma caverna escura. Era o Anel da Gratidão, brilhando como um sol!
"Achei!" João gritou, feliz, entregando o anel ao dragão.
O dragão colocou o anel e, num instante, seu rosto triste se iluminou. "Como sou grato por sua ajuda, Joãozinho! Vocês me mostraram a verdadeira importância da gratidão!"
E para mostrar sua gratidão, o dragão os presenteou com um pouco da poeira mágica da Lua, que brilhava com todas as cores do arco-íris.
De volta a Belo Horizonte, João, abraçado em seu pai, observava a poeira mágica da Lua brilhar em seu quarto. Ele havia vivido uma aventura mágica, ajudado um dragão e aprendido que a gratidão é um tesouro que devemos guardar com carinho.
E assim, com o coração cheio de alegria e gratidão, João fechou os olhos e adormeceu, sonhando com as maravilhas que o futuro lhe reservava.