A Dança do Dragão Estelar

A Dança do Dragão Estelar

Theo estava brincando de dinossauro na sala quando viu algo incrível pela janela: um dragão! Mas não era um dragão de brinquedo, era um dragão de verdade, enorme e brilhante, com escamas prateadas que cintilavam como estrelas! Ele voava alto no céu, deixando um rastro de poeira estelar. "Papai, papai, olha o dragão!", Theo gritou, chamando José, que estava na cozinha.

José veio correndo, e seus olhos se arregalaram. "Uau, Theo, que dragão lindo! Nunca vi um dragão assim antes!", exclamou José. O dragão era realmente especial. Ele voava em volta da casa, como se estivesse dançando no ar.

Theo, que adorava dragões e sabia que eles eram criaturas mágicas e poderosas, ficou curioso. "Papai, por que ele está dançando?", perguntou Theo, cheio de entusiasmo.

"Talvez ele esteja feliz", respondeu José, também maravilhado. "Ou talvez ele esteja tentando nos dizer algo."

Theo, com sua mente rápida e criativa, teve uma ideia. Lembrou-se de um livro sobre dragões que lia com seu pai, e que dizia que os dragões se comunicavam por meio de movimentos. "Papai, precisamos dançar de volta para ele! É como dizer olá, com respeito!", exclamou Theo, já se movimentando pela sala.

José, sempre animado para uma aventura, adorou a ideia do filho. Afinal, o respeito era muito importante, significava tratar a todos e a tudo com carinho e atenção, e isso valia até para dragões estelares! "Você tem razão, Theo! Vamos mostrar a ele que somos legais e queremos ser amigos!”, disse José, começando a dançar junto com Theo.

Pai e filho dançavam pela sala, rindo e rodopiando. Theo imitava os movimentos do dragão no céu, batendo os braços como asas e soltando gritinhos de alegria. José, que adorava dançar, inventou passos engraçados, fazendo Theo gargalhar.

Enquanto dançavam, Theo percebeu que o dragão no céu estava os imitando! Ele fazia piruetas e curvas no ar, acompanhando a dança animada de pai e filho. Parecia que o dragão estava se divertindo tanto quanto eles!

De repente, o dragão voou para mais perto da casa e, com um sopro mágico de poeira estelar, desenhou um coração brilhante no céu. Depois, com um último brilho, desapareceu no horizonte.

Theo e José pararam de dançar, ofegantes e maravilhados. "O que será que ele quis dizer com o coração?", perguntou Theo, ainda encantado.

"Acho que ele gostou muito da nossa dança", respondeu José, abraçando o filho. "E acho que ele quis nos agradecer por tratarmos ele com respeito."

Theo olhou para o céu, sorrindo. Ele sabia que nunca esqueceria aquele dia, o dia em que dançou com um dragão estelar e aprendeu que o respeito e a gentileza podem criar laços mágicos, até mesmo com criaturas fantásticas. E a partir daquele dia, Theo e seu pai sempre olhavam para o céu estrelado, esperando ver o dragão mágico de novo, e lembrando que a amizade e o respeito são presentes valiosos, que brilham mais forte que qualquer estrela.

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