A Fuga Fantástica do Dinossauro de Brinquedo

A Fuga Fantástica do Dinossauro de Brinquedo

Theo corria pela floresta mágica, o coração batendo forte! Um enorme dinossauro de brinquedo, com escamas cor de esmeralda e dentes brancos como a neve, o perseguia! "Rá!" rugia o brinquedo, suas rodinhas esmagando as flores coloridas. Theo ria, mesmo com medo, pois a brincadeira com seu avô, Lindolfo, estava muito divertida!

"Vovô, socorro!", gritou Theo, correndo entre as árvores gigantes que pareciam sussurrar segredos.

"Corra, Theo, corra!", Lindolfo, com seus cabelos brancos como algodão doce e um sorriso maroto, incentivava o neto. "Mas lembre-se da sua lição de casa: não deixe o dinossauro escapar para o mundo real!".

Theo sabia que a lição de casa era importante. Aprender sobre os dinossauros, que viveram há milhões de anos, era fascinante, mas também era preciso cuidado para não confundi-los com a realidade. E aquele dinossauro de brinquedo, que Lindolfo havia trazido de sua última viagem, parecia muito real!

De repente, o dinossauro parou, emitindo um som engraçado de engrenagem presa. Era a chance de Theo! Ele se escondeu atrás de uma árvore enorme, com raízes grossas como cobras. A árvore sussurrou: "Bravo, pequeno Theo! Agora, use seu superpoder!".

Theo fechou os olhos e se concentrou. Seu superpoder de aprender rápido sempre o ajudava! Lembrou-se da lição sobre dinossauros herbívoros e teve uma ideia brilhante. Correu até um arbusto com frutinhas vermelhas e, com cuidado, atraiu o dinossauro para perto.

"Dinossauro faminto? Frutinhas deliciosas!", disse Theo, imitando a voz do vovô Lindolfo quando contava histórias.

O dinossauro, atraído pelas frutinhas, parou de rugir e começou a comê-las com vontade. Theo sorriu. A lição de casa sobre dinossauros tinha sido útil!

"Que bom que você gostou!", disse Lindolfo, surgindo atrás de uma moita. "Mas agora, é hora de voltar para casa. Já está ficando tarde.".

Theo, ainda empolgado com a aventura, olhou para o dinossauro, que agora parecia cansado e feliz. "Tchau, dinossauro! Obrigado por brincar comigo!", despediu-se Theo.

Lindolfo pegou o dinossauro de brinquedo e, juntos, avô e neto voltaram para casa. Atravessaram a floresta mágica, que agora brilhava com a luz do entardecer.

"Viu, Theo? A lição de casa pode ser muito divertida!", disse Lindolfo, piscando o olho.

Theo concordou, feliz. Afinal, aprender sobre dinossauros e usar a imaginação era a melhor aventura de todas! E, no fundo do seu coração, ele sabia que a lição mais importante era a que o vovô Lindolfo sempre dizia: "A imaginação não tem limites, mas a responsabilidade também é importante".

Chegando em casa, Theo contou tudo para seus pais, que ouviram tudo com atenção e deram muitas risadas. E, antes de dormir, abraçado com seu dinossauro de brinquedo, Theo sorriu. Afinal, a aventura tinha sido incrível, mas não mais assustadora do que um sonho bom! Afinal, ele tinha aprendido a lição de casa e se divertido muito com seu avô!

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