A Grande Aventura no Castelo Colorido!

A Grande Aventura no Castelo Colorido!

O cheiro de bolo de chocolate invadiu o quarto de Theo, que brincava com seus dinossauros. "Humm, que delícia, papai!", Theo gritou da sua caverna secreta, feita de lençóis e travesseiros. Papai José, um aventureiro de primeira, e ótimo dançarino, respondia com um sorriso: "Vem cá, filho! O bolo está pronto e a aventura nos espera!".

Naquele dia, Theo estava especialmente interessado em aprender sobre empatia. "Papai, o que é se colocar no lugar do outro?", perguntou Theo, com os olhos brilhando de curiosidade. "É como imaginar que você é o seu dinossauro Rex e sentir o que ele sente!", respondeu o pai. Theo ficou pensativo, imaginando ser um dinossauro gigante.

De repente, um brilho colorido chamou a atenção de Theo pela janela. Era um portal mágico que levava direto para o Castelo Colorido! O castelo, no alto da colina, era enorme e cheio de torres pontiagudas. Paredes azuis, janelas amarelas e um portão verde gigante davam as boas-vindas! "Vamos lá, papai! É uma aventura de verdade!", gritou Theo, já entrando no portal, seguido por José.

Assim que pisaram no jardim do castelo, Theo e José se depararam com pequenos seres verdes e orelhudos. Eram os duendes, que cuidavam do jardim mágico. "Olá, duendes! Viemos em paz!", disse José, dançando uma valsa improvisada, o que fez os duendes gargalharem.

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Um duende com um chapéu de flor se aproximou: "Bem-vindos ao Castelo Colorido! Mas para entrar, precisam passar por um desafio: mostrar que entendem de empatia!". Theo se lembrou da lição do papai. "Eu sei! É como ser um dinossauro!", exclamou. Os duendes se entreolharam, confusos.

Theo, então, viu um duende bebê chorando. Ele se aproximou e disse: "Não chore, amiguinho. Imagino que você esteja triste porque perdeu sua florzinha. Eu também ficaria triste se perdesse meu dinossauro Rex!". O duende bebê parou de chorar e Theo o ajudou a encontrar a flor perdida.

Os duendes ficaram impressionados! “Que lindo exemplo de empatia!”, exclamou o duende do chapéu de flor. Theo, todo orgulhoso, aprendeu que a empatia era mágica e podia até abrir as portas de um castelo encantado!

Dentro do Castelo Colorido, Theo e José viveram uma tarde incrível, brincando com os duendes e descobrindo seus poderes mágicos. No final do dia, exaustos, mas felizes, voltaram para casa pelo portal. Theo aprendeu que a empatia era um superpoder de verdade, capaz de conectar as pessoas e criar momentos inesquecíveis!

De volta ao seu quarto, abraçado ao seu dinossauro Rex, Theo adormeceu, sonhando com o Castelo Colorido e seus novos amigos duendes. A aventura tinha chegado ao fim, mas a lição de empatia ficaria para sempre em seu coração.

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