O Caso da Bolinha Perdida

O Caso da Bolinha Perdida

O que será que acontece com os brinquedos quando a gente não está olhando? - perguntou João, com os olhos brilhando de curiosidade.

Era sábado de manhã, o sol já estava esquentando Salvador e o cheirinho gostoso do café da manhã já tinha se espalhado pela casa. José, o pai de João, sorriu.

- Essa é uma ótima pergunta, João! Que tal a gente investigar isso no parque? - sugeriu José, sempre animado para uma aventura.

João, com seus quatro anos, era um furacão de energia! Ele amava seus brinquedos, principalmente os dinossauros, e corria tão rápido que parecia um foguete.

- Ebaaa! Vamos! - gritou João, já correndo para pegar sua bolinha preferida.

No caminho para o parque, José explicou a importância do respeito:

- João, lembre-se que o respeito é muito importante. Devemos respeitar as pessoas, os animais e a natureza. No parque, vamos brincar sem pisar na grama, jogar lixo no lixo e tratar todos com gentileza, combinado?

- Combinado, papai! - respondeu João, entendendo a importância do respeito.

O parque era um lugar mágico, cheio de árvores, flores coloridas e o som gostoso dos pássaros cantando. João adorava correr pela grama macia e sentir o cheirinho da terra molhada.

Enquanto brincavam de correr atrás da bolinha, João percebeu que um cachorrinho, branquinho e com manchas pretas, observava a brincadeira com os olhinhos brilhando. Ele parou de correr e se aproximou devagar, com respeito, estendendo a mão para o cachorrinho cheirar.

- Olá, amiguinho! Você quer brincar com a gente? - perguntou João, com a voz doce.

O cachorrinho abanou o rabo, feliz, e começou a correr em círculos, latindo baixinho. João arremessou a bolinha para o alto e o cachorrinho, esperto, correu atrás dela, trazendo-a de volta para João.

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- Que legal! Você é muito esperto! - disse João, fazendo carinho no cachorrinho.

De repente, um grito cortou o ar:

- A minha bolinha! Alguém achou a minha bolinha?

Era uma menininha, com os olhos vermelhos de choro, procurando desesperadamente por sua bolinha azul. João e José se aproximaram para ajudar.

- Oi, nós podemos te ajudar a procurar! - disse José, com um sorriso gentil.

Enquanto procuravam, João percebeu que o cachorrinho estava inquieto, farejando o chão com a língua de fora. De repente, ele começou a latir, chamando a atenção de João.

- Olha, papai, o cachorrinho está tentando dizer alguma coisa! - exclamou João, apontando para o animalzinho.

O cachorrinho corria em direção a um arbusto e voltava, latindo sem parar, como se dissesse: "Sigam-me!".

João e José seguiram o cachorrinho até o arbusto. E lá, no meio das folhas verdes, estava a bolinha azul da menininha!

- Achei! Achei a bolinha! - gritou João, radiante, entregando a bolinha para a menina.

A menininha, aliviada, agradeceu a João e José, e fez um carinho no cachorrinho herói.

- Nossa, João, você e seu novo amigo cachorrinho formaram uma dupla e tanto! Vocês foram muito observadores e usaram o respeito para ajudar a encontrar a bolinha perdida! - elogiou José, orgulhoso do filho.

João, feliz por ter ajudado, aprendeu que o respeito e a amizade podem transformar um dia comum em uma grande aventura! E assim, João, José e o cachorrinho, voltaram para casa, contentes com a tarde divertida que tiveram juntos no parque.

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