O Caso da Fruta Misteriosa

O Caso da Fruta Misteriosa

Miguel, um furacão de quatro anos com um sorriso contagiante, brincava de carrinho na sala quando seu pai, José, um aventureiro de 34 anos que adorava dançar, entrou na sala com um ar misterioso.

“Miguel, temos um mistério para resolver!”, exclamou José, com um brilho nos olhos.

“Um mistério? É sobre carros?”, perguntou Miguel, os olhos brilhando de curiosidade.

“Quase! É sobre a sua fruta favorita, a banana! Ela sumiu do balcão da cozinha!”, disse José, fingindo desespero.

Miguel, que adorava bananas tanto quanto adorava carros, ficou boquiaberto. Uma banana desaparecida? Isso era um caso para o Detetive Miguel!

“Papai, precisamos ir para o Vulcão em erupção! Lá encontraremos pistas!”, exclamou Miguel, lembrando-se do lugar incrível que viu em um livro sobre vulcões, com lava vermelha e brilhante.

José, sempre pronto para uma aventura, concordou com a lógica impecável do filho. “Vamos para o Vulcão em erupção!”, exclamou, girando Miguel no ar.

Usando a imaginação, eles transformaram a sala em um vulcão. Almofadas viraram pedras quentes e um lençol vermelho, a lava. No meio da “cratera”, uma pista: uma casca de banana!

“Papai, macacos adoram bananas, certo?”, perguntou Miguel, lembrando-se dos macacos que viu no zoológico.

“Verdade, Miguel! E você sabe quem adora imitar macacos?”, perguntou José, com um sorriso maroto.

Miguel gargalhou, entendendo a dica. Era a sua irmãzinha, Bia, que adorava imitar os macacos e seus pulos!

“Mas por que ela esconderia a casca de banana aqui no Vulcão em erupção?”, perguntou Miguel, confuso.

“Boa pergunta, detetive!”, elogiou José. “Vamos procurar mais pistas!”

Perto da “lava”, outra pista: migalhas de biscoito. Miguel sabia que Bia amava biscoitos.

“Papai, acho que Bia está comendo a banana com biscoito, dentro da fortaleza dela!”, deduziu Miguel, referindo-se ao forte de lençóis que Bia havia construído atrás do sofá.

E lá estava Bia, dentro de sua fortaleza, saboreando um lanche diferente: banana com biscoito!

“Detetive Miguel, você solucionou o caso!”, exclamou José, orgulhoso. “Mas o que aprendemos com essa aventura?”

Miguel pensou um pouco. “Que bananas são deliciosas, mas é importante comer outras frutas e também legumes e verduras para termos energia para brincar e pensar como um detetive de verdade!”

José sorriu. Miguel havia aprendido a lição e ainda por cima, desvendado o mistério da fruta desaparecida. E tudo isso, sem sair da sala de casa, que naquele dia, se transformou em um emocionante Vulcão em erupção!

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