Zupt! Em um piscar de olhos, João e seu fiel companheiro Pogo se viram em um lugar mágico: uma ilha deserta! O sol brilhava, a areia era branquinha e o mar... ah, o mar era azul como o céu em um dia lindo de Brasília! "Pogo, olha só onde estamos!", gritou João, com os olhos brilhando de curiosidade. Pogo, um cachorrinho que sonhava em ser um unicórnio, latiu animado.
João, cheio de energia, correu para explorar a ilha. Ele era rápido como um foguete! Pogo corria atrás, tentando acompanhar o ritmo do seu melhor amigo. A ilha era cheia de maravilhas: árvores com frutas deliciosas, flores coloridas e um monte de conchinhas brilhantes. De repente, João avistou algo incrível: um coelhinho branco deitado na areia, tremendo de medo.
João, com o coração cheio de coragem, se aproximou do coelhinho. Ele sabia que a coragem era como um abraço quentinho que vinha de dentro do peito. "Oi, coelhinho", disse João com a voz doce. "Não precisa ter medo, eu estou aqui para te ajudar." O coelhinho, ainda assustado, olhou para João com seus olhinhos vermelhos e piscou devagar.
"Ele está perdido, Pogo", sussurrou João. "Precisamos ajudá-lo a encontrar o caminho de volta para casa." Pogo, corajoso como sempre, latiu em concordância. João, com a ajuda de Pogo, construiu um pequeno abrigo para o coelhinho com folhas de palmeira. Eles ofereceram frutas frescas e água cristalina da ilha para ele se sentir seguro e amado.
Enquanto o coelhinho comia, João percebeu algo diferente nele. Ele tinha uma coleira com um botão brilhante. Curioso, João apertou o botão. De repente, um raio de luz verde iluminou a ilha! Quando a luz se foi, o coelhinho não estava mais lá. No lugar dele, estava um... robô-coelho!
"Uau!", exclamou João. O robô-coelho piscou seus olhos de LED coloridos e se apresentou: "Olá! Sou o Coelhão, um explorador espacial. Minha nave quebrou e aterrissei aqui. Obrigado por me ajudarem!". João e Pogo ficaram boquiabertos. Eles tinham feito amizade com um robô-coelho espacial!
Coelhão explicou que precisava consertar sua nave para voltar para casa. João, cheio de coragem e empolgado com a aventura, decidiu ajudar seu novo amigo. Usando peças da nave de Coelhão e a criatividade de João, eles trabalharam juntos para consertar a nave. Pogo, sempre por perto, ajudava como podia, latindo e trazendo ferramentas.
Finalmente, a nave estava pronta! Coelhão, grato pela ajuda de João e Pogo, convidou-os para um voo rápido pela ilha. Lá de cima, tudo parecia ainda mais mágico. João se sentia feliz e corajoso. Ele tinha enfrentado seus medos, ajudado um amigo e vivido uma aventura incrível!
Depois de se despedirem de Coelhão, João e Pogo voltaram para a praia. Em um piscar de olhos, a ilha desapareceu, e eles estavam de volta ao seu quintal em Brasília. Era hora de voltar para casa. João sabia que, mesmo que sentisse saudade de Coelhão e da ilha, a coragem e a amizade que ele havia encontrado lá dentro do seu coração iriam acompanhá-lo para sempre.
