O Grande Encontro de Dinossauros!

O Grande Encontro de Dinossauros!

Maria corria pelo parquinho, rindo, enquanto ajeitava a tiara de princesa na cabeça. Seus cabelos voavam com o vento e a saia rodada parecia flutuar, como se ela fosse mesmo uma fada mágica. De repente, ela viu algo incrível: um grupo de crianças estava reunido ao redor de uma coisa enorme e colorida!

Curiosa, Maria correu até lá. Empurrando de leve para abrir espaço, seus olhinhos brilharam ao ver o que era: um dinossauro! Mas não era um dinossauro de brinquedo, era um dinossauro de verdade, enorme e cheio de escamas brilhantes! Ele era verde e amarelo, com manchas azuis que pareciam mudar de cor com o sol.

“Uau!”, Maria exclamou, com a mãozinha na boca. Ela nunca tinha visto nada parecido!

Vovó Adélia, que sempre acompanhava Maria no parquinho, chegou perto e abraçou a neta. “Impressionante, não é?”, ela disse com um sorriso.

Maria olhou para cima, confusa. “Vovó, dinossauros não existiam há muito tempo atrás?”, ela perguntou.

Vovó Adélia piscou, um brilho divertido nos olhos. “Ah, minha querida, essa é uma história e tanto!”, ela disse, sentando-se em um banco, com Maria aninhada ao seu lado.

“Sabe, Maria, às vezes coisas incríveis acontecem, coisas que a gente nem imagina!”, Vovó Adélia começou a explicar, gesticulando com as mãos. “Esses dinossauros vieram de muito, muito longe, de um lugar no espaço onde o tempo funciona diferente. Eles são como viajantes do tempo, e vieram nos visitar!”

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Maria ouvia atentamente, encantada com a história da vovó. Ela olhava para os outros dinossauros que agora caminhavam pelo parquinho: um laranja com listras roxas brincava de empurra-empurra, um azul com bolinhas amarelas comia folhas de uma árvore e um rosinha corria atrás de uma borboleta. Era mágico!

Mas de repente, Maria percebeu que uma menininha estava chorando. Ela tinha tropeçado e caído perto do dinossauro azul, que agora a olhava com seus grandes olhos dourados. Maria correu até a menina.

“Oi, não chore!”, Maria disse, ajudando a menina a levantar. “Você se machucou?”

A menina fungou, apontando para o joelho ralado. “Sim, eu caí”, ela murmurou.

Maria olhou para o dinossauro azul e teve uma ideia. Lembrando-se de seu poder especial, ela se concentrou e sussurrou: “Oi, senhor Dinossauro, você pode ajudar a gente? Ela se machucou”.

Para a surpresa de Maria, o dinossauro a olhou com gentileza e baixou a cabeça, aproximando seu focinho do joelho da menina. Soprando com cuidado, ele secou as lágrimas dela com um hálito quente e cheirosinho, que lembrava frutas frescas. A menina parou de chorar e começou a rir, fazendo carinho no focinho do dinossauro.

“Viu? Tudo bem!”, Maria disse, feliz. Ela tinha ajudado a menina a superar o susto e a dor, e o dinossauro tinha sido muito gentil!

Naquela tarde, Maria aprendeu que mesmo diante de surpresas e desafios, como a queda da menininha, a gente pode ser forte e superar qualquer coisa. E aprendeu também que a vida pode ser ainda mais mágica do que nos contos de fadas, com dinossauros coloridos vindos do espaço e a alegria de ajudar os outros.

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