O Mistério das Tintas Desaparecidas

O Mistério das Tintas Desaparecidas

"Olha só, Arthur, o vento levou todas as cores do parquinho!", exclamou Marina, apontando para o escorregador que antes era azul e agora estava cinza. Arthur, com seus olhinhos brilhantes, olhou ao redor. Era verdade! O gira-gira, antes colorido como um arco-íris, agora era todo branco, e a amarelinha parecia ter sumido no chão sem cor.

"Cadê as cores, mamãe?", perguntou Arthur, com um biquinho de preocupação.

"Hmm, parece que temos um mistério para resolver, meu pequeno detetive!", Marina disse com um sorriso. "Vamos procurar pistas!".

Arthur, animado com a ideia de ser um detetive, começou a investigar. Ele sabia que ser criativo era importante para resolver mistérios, afinal, era inventando coisas novas que as pessoas resolviam problemas!

Enquanto exploravam o parquinho, Arthur avistou algo brilhante no topo do trepa-trepa. Com cuidado, ele subiu e encontrou um pote de tinta... vazio! "Mamãe, olha!", ele gritou, mostrando o pote para Marina.

"Pistas importantes, Arthur!", exclamou Marina. "Mas quem será que usou todas essas tintas?".

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De repente, Arthur ouviu risinhos vindos de trás de um arbusto. Curioso, ele se aproximou e viu pegadas minúsculas e brilhantes no chão. "Mamãe, olha! São pegadas... de duendes!", ele sussurrou, lembrando das histórias que lia em seus livros. Os duendes eram conhecidos por sua criatividade e travessura, e ele sabia que eles adoravam cores!

Seguindo as pegadas brilhantes, Arthur e Marina chegaram a um canto escondido do parquinho, onde encontraram um grupo de duendes pintando flores de todas as cores imagináveis! Eles estavam usando as tintas que haviam desaparecido!

"Oi, duendes!", Arthur disse timidamente. Os duendes pararam de pintar e olharam para cima, surpresos.

"Oi, Arthur!", respondeu um duende com um chapéu pontudo e um sorriso travesso. "Estávamos apenas dando um toque de cor ao parquinho. Estava tão sem graça!".

Marina explicou aos duendes que, embora sua intenção fosse boa, eles não podiam usar as tintas do parquinho sem pedir. Os duendes, um pouco envergonhados, prometeram ajudar a pintar tudo de volta.

Arthur e os duendes trabalharam juntos, usando sua criatividade para devolver a cor ao parquinho. O escorregador voltou a ser azul, o gira-gira ficou ainda mais colorido do que antes e a amarelinha brilhava sob o sol.

Exausto, mas feliz, Arthur voltou para casa com Marina. Ele havia resolvido seu primeiro mistério, aprendido sobre a importância da criatividade e feito amizade com duendes mágicos. E, naquela noite, enquanto adormecia em sua cama, Arthur sonhou com um mundo cheio de cores, onde a imaginação não tinha limites.

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