O Mistério do Balanço Fantasma

O Mistério do Balanço Fantasma

Quem tem coragem de balançar até tocar o céu? Miguel, com seus quatro anos e um sorriso que ia de orelha a orelha, tinha certeza que sim! Era dia de ir ao parquinho, um dos seus lugares favoritos no mundo, no Rio de Janeiro! Ele amava observar os passárinhos coloridos nas árvores e imaginar que eles também estavam brincando de pique-esconde.

Enquanto Miguel colocava seu tênis azul, sua cachorrinha Filó, uma velhinha de 54 anos, pulava ao seu redor, ansiosa pela aventura. Filó adorava acompanhar Miguel em suas brincadeiras, principalmente quando envolvia correr e pular. "Vem, Filó! Vamos brincar muito hoje!", exclamou Miguel, já abrindo a porta de casa.

O parquinho estava cheio de vida! Crianças corriam de um lado para o outro, gargalhadas ecoavam no ar e o cheirinho de pipoca doce invadia o lugar. Miguel correu para o escorregador, depois para o gira-gira e, finalmente, seus olhos brilharam ao ver o balanço vazio. Mas, assim que se aproximou, um arrepio percorreu seu corpo. O balanço se movia sozinho!

"Que estranho...", pensou Miguel, com os olhos arregalados. Ele observou com atenção e percebeu que o balanço não estava apenas se movendo, parecia que alguém estava balançando nele, mas ninguém estava lá! Seria um fantasma? Miguel respirou fundo, lembrando que brincar era para ser divertido e não podia deixar o medo estragar seu dia.

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De repente, Miguel se lembrou das histórias que sua avó contava sobre feiticeiras. "As feiticeiras adoram pregar peças nos parquinhos, usando seus poderes mágicos para fazer os brinquedos ganharem vida!", dizia ela, com um sorriso misterioso. Será que era isso? Uma feiticeira brincalhona estava por trás do mistério do balanço fantasma?

Decidido a desvendar o mistério, Miguel se aproximou do balanço com cuidado, Filó colada em suas pernas. "Se você é uma feiticeira, apareça!", disse Miguel, com a voz firme. Para sua surpresa, uma risada gostosa ecoou pelo parquinho. Uma senhora simpática, com um chapéu pontudo e um vestido cheio de estrelas, surgiu atrás do balanço.

"Ora, ora, um detetive mirim muito corajoso!", disse a senhora, com um brilho nos olhos. "Eu sou a Morgana, a feiticeira das brincadeiras! E adoro dar um pouco de magia aos brinquedos do parquinho. Mas não se preocupe, só faço isso para a diversão ser ainda maior!"

Miguel e Filó ficaram aliviados ao descobrirem que Morgana era uma feiticeira do bem. Ela explicou que usava sua magia para incentivar as crianças a brincarem, pois sabia o quanto isso era importante para a felicidade e o desenvolvimento delas. Miguel, aliviado e feliz, passou o resto da tarde brincando com a feiticeira Morgana e sua cachorrinha Filó.

Enquanto voltavam para casa, Miguel pensava em como a aventura no parquinho havia sido emocionante. Ele aprendeu que a magia pode estar presente nos lugares mais inesperados e que, às vezes, um pouco de mistério e suspense pode tornar a brincadeira ainda mais divertida! E, claro, ele nunca mais olharia para um balanço vazio da mesma maneira!

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