O Piquenique Assombrado

O Piquenique Assombrado

"Cuidado, Miguelzinho! Dizem que coisas estranhas acontecem no Parque da Lua Cheia", disse a vovó com um sorriso misterioso, enquanto Miguel guardava seus brinquedos. Miguel, um furacãozinho de 4 anos, só conseguia pensar no divertido piquenique que faria com seu pai, José, no parque.

José, um pai aventureiro e apaixonado por dança, já organizava a cesta. "Frutas, sanduíches, suco... ah, e não podemos esquecer da sua fruta preferida, Miguel! Banana!" Miguel, com um sorriso de orelha a orelha, vibrava como um carro de corrida! Adorava bananas! Afinal, a comida era como a gasolina dos carros, dava energia para brincar muito!

O Parque da Lua Cheia era mágico! Cheio de árvores enormes, balanços que voavam alto e um escorrega que parecia um arco-íris. Mas hoje, uma névoa cobria tudo, dando um ar misterioso. "Papai, você acha que tem fantasmas aqui?", perguntou Miguel, os olhinhos brilhando de curiosidade. José riu, "Fantasmas? Só se forem fantasmas famintos de piquenique!"

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Enquanto estendiam a toalha xadrez sob uma árvore frondosa, um vento frio soprou, fazendo as folhas farfalharem como sussurros. De repente, uma figura alta e esguia, com um chapéu pontudo e estrelas bordadas na longa capa, surgiu da névoa. Era um Mago! "Olá, viajantes! Bem-vindos ao meu humilde lar", disse o Mago, com um brilho nos olhos.

Miguel, que amava histórias de magos, estava hipnotizado. José, sempre aventureiro, cumprimentou o Mago com um animado "Olá!". O Mago, com um sorriso gentil, apontou para a cesta de piquenique. "Vejo que trouxeram um banquete! Sabiam que a comida é mágica? Ela nos dá força para realizar nossos sonhos!"

Miguel, lembrando das palavras de sua mãe sobre a importância de uma alimentação saudável, assentiu com entusiasmo. O Mago, encantado com a energia do pequeno, tirou de sua sacola um punhado de sementes brilhantes. "Estas sementes, plantadas com amor e cuidado, darão frutos deliciosos e cheios de magia!"

Enquanto José e Miguel plantavam as sementes mágicas perto de um regato cristalino, o Mago desapareceu tão misteriosamente quanto havia chegado. O sol finalmente rompeu a névoa, banhando o parque com uma luz dourada. "Papai, você viu? Um Mago de verdade!", exclamou Miguel, os olhos brilhando.

Voltando para casa, com a cesta mais leve e o coração cheio de alegria, Miguel sabia que o Parque da Lua Cheia guardava segredos mágicos e que a comida, além de gostosa, podia ser realmente mágica! Principalmente quando compartilhada com quem se ama.

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