O Segredo da Ilha Misteriosa

O Segredo da Ilha Misteriosa

Sophia, com seus cabelos presos em um rabo de cavalo firme para aguentar suas corridas, chutava uma bola imaginária no quintal. Ela amava futebol quase tanto quanto amava monstros, e sonhava em um dia encontrar um de verdade. De repente, um miado suave a distraiu. Era Filó, sua gata siamesa de olhos azuis brilhantes, que a observava com uma expressão curiosa.

“O que foi, Filó?”, perguntou Sophia, abaixando-se para acariciar a gata. “Está entediada? Que tal uma aventura?”. Filó, aventureira como sempre, esfregou a cabeça na mão de Sophia, como se dissesse: “Adoraria uma aventura!”.

Naquele instante, Sophia viu algo brilhante no chão. Era um mapa antigo, meio amarelado, com a figura de uma ilha desenhada nele. No canto, lia-se: “Ilha da Aventura”. Sophia sentiu um frio na barriga. Seria possível? Uma ilha deserta de verdade? Ela sempre sonhou em conhecer lugares novos, descobrir coisas novas, viver coisas novas. Afinal, crescer era isso: experimentar o mundo!

Sem perder tempo, Sophia pegou o mapa, um lancheira com biscoitos e suco, e chamou Filó. "Vamos nessa, Filó! Vamos descobrir essa ilha misteriosa!"

Atravessando um caminho secreto no fundo do quintal, que só Sophia e Filó conheciam, elas chegaram a um pequeno barco a remo. Com cuidado, Sophia acomodou Filó, que observava tudo com seus olhos azuis brilhantes, e começou a remar.

Atravessaram o rio, passaram por cachoeiras e, finalmente, avistaram a ilha. Era ainda mais bonita do que no mapa! A areia era branquinha, a água do mar era cristalina e as árvores da floresta balançavam ao vento, como se a convidassem para brincar.

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Assim que pisaram na ilha, Sophia sentiu uma energia diferente, mágica! Ela sabia que aquele lugar guardava muitos segredos. Andando pela floresta, encontraram pegadas diferentes. Seriam de um monstro? Sophia se animou! Ela podia não ver monstros como via seus amigos imaginários, mas podia senti-los!

“Filó, você está sentindo isso? Tem algo diferente aqui!”, sussurrou Sophia, enquanto seguiam as pegadas.

As pegadas as levaram até uma clareira, onde encontraram… um gatinho! Ele era preto e branco, magro e parecia assustado. Sophia se aproximou devagar e ofereceu um pouco de água.

“Oi, gatinho. Você está perdido? Não precisa ter medo, eu me chamo Sophia e esta é a Filó.” O gatinho, ainda receoso, se aproximou e bebeu um pouco de água.

“Ele parece estar com fome, Sophia”, miou Filó, gentilmente. Sophia ofereceu um biscoito ao gatinho, que comeu com vontade.

“Sabe, Filó”, disse Sophia, observando o gatinho brincar com uma folha seca, “crescer também é cuidar dos outros, ajudar quem precisa. E esse gatinho precisa da gente!”.

Naquele momento, Sophia percebeu que a aventura não era só encontrar uma ilha misteriosa, mas também ajudar aquele gatinho a voltar para casa. Ela sabia que, mesmo sentindo um pouquinho de saudade de casa, aquela experiência na ilha, cuidando do gatinho perdido, era mais um passo que ela dava em direção ao mundo, era mais uma página da sua história sendo escrita. E que história incrível estava sendo!

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