A Aventura Colorida na Feira

A Aventura Colorida na Feira

Alice, com seus quatro anos de pura alegria, adorava brincar de fadas com suas bonecas. Naquela manhã ensolarada em Goiânia, ela pulava pela sala com sua boneca preferida, a Fifi, quando sua mãe a chamou: “Alice, vamos à feira! Quem sabe a gente encontra morangos deliciosos para o seu lanche?”.

A pequena Alice amava morangos! Eram vermelhinhos, doces e cheios de energia para brincar. Sua cachorrinha Cacau, já velhinha mas com o pique de um filhote, latiu animada, balançando o rabo. Ela sabia que feira significava muitas delícias para lamber!

Chegando lá, Alice se encantou! Era um festival de cores e aromas! Maçãs vermelhas e verdes, laranjas brilhantes, mangas amarelinhas... Parecia até o arco-íris que ela via nos livros de contos de fada! De repente, Alice viu uma barraquinha diferente, com desenhos de dinossauros! Eram tantos dinossauros diferentes, uns grandes, outros pequenos, uns verdes, outros vermelhos... Tinha até um azul com pintinhas amarelas!

“Mamãe, olha que legal!”, exclamou Alice, apontando para um dinossauro com um pescoço comprido. O feirante, um senhor simpático de chapéu de palha, sorriu: “Ele se chama Braquiossauro! Sabia que ele se alimentava de folhas e plantas? Assim como nós, os dinossauros também precisavam se alimentar para ter energia!”.

Alice ficou fascinada! Ela nunca tinha pensado que os dinossauros, apesar de enormes, também precisavam comer frutas, folhas e plantas para ter força! “E este aqui?”, perguntou Alice, apontando para um dinossauro menor e com um sorriso engraçado.

“Este é o Velociraptor! Ele era muito rápido e adorava carne!”, respondeu o feirante. “Ele corria atrás da sua comida, usando muita energia. Por isso, precisava se alimentar bem!”.

Enquanto sua mãe escolhia frutas e legumes fresquinhos, Alice continuava a descobrir os dinossauros com o senhor da barraca. Ela aprendeu que cada dinossauro tinha sua alimentação especial, assim como ela!

De repente, Alice viu uma fruta diferente, que ela nunca tinha visto antes. Era grande, verde por fora e com uma polpa vermelha vibrante. Parecia mágica! “O que é isso?”, perguntou curiosa, com os olhos brilhando.

“É um Pitaya!”, respondeu o feirante. “É uma fruta deliciosa e cheia de energia!”. Alice experimentou um pedaço e adorou! Tinha um gosto docinho e suave. Parecia que a energia da fruta ia direto para seus pés, dando-lhe vontade de correr e brincar como os dinossauros que ela tinha acabado de conhecer.

Cacau, que acompanhava tudo com a língua de fora, ganhou um carinho especial da mãe de Alice. A feira era mesmo um lugar cheio de surpresas!

De volta para casa, com a sacola cheia de frutas, legumes e verduras coloridas, Alice se sentia feliz e cheia de energia. Ela mal podia esperar para desenhar os dinossauros que conheceu na feira e mostrar para seu pai todas as cores que viu.

Naquela noite, Alice comeu sua sopa com mais gosto ainda, lembrando que a comida era o seu combustível, assim como era para os dinossauros! Ela sabia que, para ter energia para brincar, aprender e sonhar, precisava se alimentar bem, com todas as cores que a feira oferecia. E, quem sabe, um dia ela até sonharia que estava em uma aventura jurássica, cercada de dinossauros e muitas frutas exóticas!

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