A Aventura Colorida no Deserto

A Aventura Colorida no Deserto

Theo olhou para o céu de Brasília. Parecia que alguém tinha pintado de um azul tão forte, mas tão forte, que até ardia os olhos! Do nada, o céu começou a se mexer! Era como se um pincel gigante estivesse misturando tinta azul com… amarelo? Laranja? Vermelho! Uau, um arco-íris de ponta cabeça! Theo nunca tinha visto nada parecido! E de dentro desse arco-íris, caiu uma coisa brilhante, que aterrissou bem no quintal. Curioso, Theo correu para ver o que era. E que surpresa! Era uma porta redonda e brilhante, com desenhos que pareciam saídos dos seus livros de dinossauros.

Cacau, sua cachorrinha peluda, começou a latir toda animada, pulando ao redor da porta. Ela adorava uma aventura, ainda mais se pudesse lamber algumas coisas pelo caminho! Theo, sempre corajoso, segurou firme na coleira de Cacau e abriu a porta.

UAU! Diante deles, se estendia um deserto mágico! Nada de casas, carros ou prédios, só dunas de areia que pareciam sorvetes de morango, limão e até uva! O céu continuava mudando de cor, e Theo sentia uma felicidade enorme dentro dele. Era hora de brincar!

Theo começou a correr pelas dunas coloridas, rindo enquanto Cacau tentava lamber os pés dele. A areia era macia e quentinha, e Theo ria tanto que parecia que ia voar! De repente, Theo viu algo incrível: pegadas gigantes na areia verde! Pareciam pegadas de… um dinossauro?

Theo, com seus quatro anos de pura esperteza, sabia que os dinossauros tinham vivido há muito, muito tempo atrás. Mas aquelas pegadas pareciam tão recentes! Intrigado, ele seguiu as pegadas, com Cacau latindo animada ao seu lado. Eles andaram, andaram, até que chegaram a um vale onde a areia era da cor do céu: azul brilhante! E lá estava ele…

Um filhote de dinossauro azul turquesa, com manchas amarelas brilhantes, estava preso em um buraco de areia! Ele era um pouco maior que Cacau, e tentava sair da areia com suas patinhas curtas, mas sem sucesso. O dinossaurinho parecia assustado, e Theo sabia que precisava ajudá-lo.

Usando sua super-velocidade de aprender coisas novas, Theo logo bolou um plano. Ele pegou alguns galhos de uma planta que brilhava como neon, que ele nunca tinha visto antes, e com a ajuda de Cacau, que empurrava areia com o focinho, construiu uma rampinha para o dinossaurinho subir.

Em pouco tempo, o filhote de dinossauro estava livre! Ele olhou para Theo e Cacau com seus grandes olhos dourados, e soltou um pequeno rugido que parecia um “obrigado!”. Theo estava radiante! Ele tinha feito um novo amigo, e ainda por cima, tinha usado a brincadeira para fazer uma boa ação!

Theo brincou com o dinossaurinho até o sol começar a se pôr, ensinando-o a cavar buracos na areia e a se esconder. Cacau, claro, não perdia a oportunidade de dar lambidas carinhosas no focinho do novo amigo. Quando a lua, redonda e brilhante como um botão de prata, surgiu no céu, Theo sabia que era hora de voltar para casa.

Com um abraço apertado no dinossaurinho azul, Theo e Cacau voltaram pela porta mágica. Em um piscar de olhos, eles estavam de volta ao seu quintal em Brasília. O céu estava escuro agora, e as estrelas pareciam piscar para Theo. Ele sabia que nunca ia se esquecer da sua aventura no Deserto Mágico e do seu novo amigo dinossauro. Afinal, brincar era coisa séria, e as melhores brincadeiras sempre traziam novas amizades e muita aventura!

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