A Aventura Lunar de Alice!

A Aventura Lunar de Alice!

Alice brincava com suas bonecas em seu quarto em Curitiba. Ela adorava imaginar histórias, cada uma mais criativa que a outra! De repente, seu pai, José, um mestre da dança e da aventura, entrou no quarto com um sorriso enorme. "Alice, prepare-se! Vamos fazer uma viagem inesquecível!".

Curiosa, Alice perguntou: "Para onde vamos, papai?". José, com um brilho nos olhos, respondeu: "Vamos para a Lua, minha pequena exploradora!". Alice mal podia acreditar! A Lua? Que aventura incrível!

Em um piscar de olhos, eles estavam dentro de um foguete colorido. José apertou um botão que brilhava e, com um estrondo divertido, eles decolaram para o espaço! Alice ria e se agarrava ao seu pai, encantada com a vista da Terra ficando pequenininha lá embaixo.

Ao pousarem na Lua, Alice ficou maravilhada. Tudo era branco e brilhante, coberto por uma poeira fina. Ela podia pular bem alto, como se estivesse em um trampolim gigante! "Olha, papai, estou voando!", gritava Alice, enquanto dava pulinhos desengonçados. José ria e a acompanhava, girando como um bailarino espacial.

Enquanto exploravam uma cratera enorme, Alice viu algo se mexendo. Era um macaquinho, mas não um macaco comum! Ele tinha pelos prateados e olhos grandes e curiosos. O macaquinho fez uma careta engraçada para Alice, que não resistiu e começou a rir.

"Papai, olha!", exclamou Alice, apontando para o macaquinho. José, sempre animado, sugeriu: "Vamos segui-lo, quem sabe ele nos leva para uma aventura ainda maior!". E assim, seguindo o macaquinho lunar, eles descobriram um mundo mágico escondido dentro da cratera!

Havia flores que brilhavam no escuro, árvores com folhas de cristal e um rio de purpurina que corria entre as pedras. No centro de tudo, uma escultura gigante feita de pedras lunares: era um macaco, igualzinho ao que os havia guiado até ali!

José explicou a Alice que a criatividade era algo mágico, que permitia que as pessoas, e até os macacos lunares, criassem coisas incríveis, como aquele lugar fantástico. Alice olhava tudo com os olhos brilhando de emoção. Ela queria se lembrar de cada detalhe para poder contar para suas bonecas quando voltasse para casa.

De repente, Alice percebeu que o macaquinho lunar havia sumido. "Onde ele foi, papai?", perguntou ela, já com um pouquinho de saudade do novo amigo. José apontou para o topo da escultura. Lá estava ele, sentado como um rei em seu trono de pedra. O macaquinho sorriu para Alice e, com um aceno de despedida, desapareceu em um brilho de luz.

Era hora de voltar para casa. Alice e José entraram no foguete, levando consigo a lembrança daquele dia mágico e da incrível criatividade que encontraram na Lua. Alice sabia que nunca iria se esquecer daquela aventura e do macaquinho lunar que a ensinou que a imaginação não tem limites, assim como o espaço!

De volta ao seu quarto em Curitiba, Alice olhava para a Lua pela janela, agora ainda mais brilhante aos seus olhos. Ela abraçou suas bonecas com força e começou a contar sobre sua aventura, enchendo a história de detalhes mágicos e criativos, inspirados em sua viagem inesquecível. Afinal, Alice tinha aprendido que a criatividade é um poder que todos nós temos, basta deixar a imaginação voar!

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