A Aventura Mágica no Parquinho

A Aventura Mágica no Parquinho

No céu de Brasília, uma estrela brilhava mais forte, como se soubesse de um segredo mágico prestes a acontecer! Era dia de ir ao parquinho, o lugar preferido de Alice no mundo inteiro! Ela amava balançar tão alto que parecia voar até as nuvens, e o escorregador era como um foguete espacial a levando para outra galáxia.

Enquanto Alice colocava seus sapatos vermelhos, cheios de luzes que piscavam, vovô Lindolfo a observava com um sorriso. "Pronta para a aventura, minha fadinha?", ele perguntou, usando o apelido carinhoso que ele mesmo tinha inventado.

"Prontíssima, vovô!", respondeu Alice, com um brilho sapeca nos olhos. "Hoje eu quero brincar de ser uma feiticeira espacial! Vou fazer poções mágicas com a areia e usar meus poderes para fazer os brinquedos se mexerem sozinhos!".

"Que ideia brilhante!", exclamou vovô Lindolfo, sempre encantado com a imaginação da neta. "Mas lembre-se, uma feiticeira espacial de verdade precisa de um cajado poderoso!".

No parquinho, a energia vibrante das outras crianças era contagiante! O ar estava repleto de risadas, gritos de alegria e o som dos brinquedos em movimento. Alice corria de um lado para o outro, com os cabelos castanhos esvoaçando ao vento, parecendo realmente uma fadinha mágica.

Vovô Lindolfo, com sua sabedoria de décadas, encontrou um galho perfeito para ser o cajado espacial da pequena feiticeira. Alice o decorou com folhas, flores e pedrinhas coloridas, transformando-o em um objeto mágico e poderoso.

"Olha, vovô, minha primeira poção!", anunciou Alice, apontando para um balde cheio de areia, água e folhas. "Essa poção vai fazer todos do parquinho flutuarem como astronautas!".

Lindolfo entrou na brincadeira, fingindo beber da poção e flutuar como um astronauta desastrado. Alice gargalhava, feliz por compartilhar sua imaginação com seu avô.

Enquanto brincavam, vovô Lindolfo começou a contar histórias sobre as estrelas, sobre constelações distantes e sobre a imensidão do universo. Alice ouvia atentamente, seus olhos brilhando com curiosidade e fascínio.

De repente, Alice parou de brincar e olhou para o céu. "Vovô, você acha que um dia poderemos visitar outros planetas? Conhecer alienígenas e tomar sorvete na lua?", ela perguntou, com um misto de esperança e curiosidade em sua voz.

Vovô Lindolfo a abraçou com carinho e respondeu: "Quem sabe, minha pequena? O futuro é um lugar cheio de mistérios e possibilidades! Se você continuar cultivando essa sua imaginação poderosa e essa sua paixão por descobrir coisas novas, talvez você seja a primeira feiticeira espacial a viajar pelo universo!".

Enquanto o sol começava a se pôr, colorindo o céu de Brasília com tons de laranja e rosa, Alice e vovô Lindolfo voltaram para casa, de mãos dadas, o coração cheio de alegria e a cabeça repleta de sonhos estelares.

Naquela noite, antes de dormir, Alice abraçou seu ursinho de pelúcia com força e sussurrou: "Eu vou ser uma exploradora espacial! Vou descobrir novos mundos, conhecer criaturas fantásticas e mostrar a todos que a magia existe, basta acreditar!". E com um sorriso no rosto, adormeceu profundamente, pronta para sonhar com as maravilhas que o futuro lhe reservava.

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