A Aventura na Praia dos Sonhos

A Aventura na Praia dos Sonhos

Maria estava impaciente. Seu pai, José, havia prometido um dia mágico na praia e ela contava cada segundo até a hora de sair. “Está pronta, estrelinha?”, José perguntou, entrando no quarto com um sorriso. Maria, que já estava com seu chapéu de sol e baldinho na mão, gritou: “Sim!”.

José sempre dizia que Maria tinha a energia de mil sóis. Ela amava brincar e, para ela, não havia lugar melhor no mundo do que a praia. Mas essa não seria uma praia qualquer. José havia inventado uma máquina capaz de criar portais para lugares mágicos, e hoje, o destino era a Praia dos Sonhos!

Ao atravessarem o portal, Maria ficou boquiaberta. O céu da Praia dos Sonhos tinha todas as cores do arco-íris e, na areia branquinha, conchas brilhavam como diamantes. O mar, calmo e cristalino, refletia a luz do sol como um espelho. De repente, Maria viu um coelhinho branco de pelos macios correndo em direção à água.

“Papai, olha!”, ela exclamou, apontando para o coelho. José, que estava preparando o guarda-sol, sorriu. “Que tal brincarmos de seguir o coelho, Maria? Quem sabe ele nos leva a um lugar ainda mais especial?”.

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Maria adorou a ideia! Correram pela praia, acompanhando o coelhinho que, a cada pulo, deixava um rastro de brilho dourado na areia. De repente, o coelho parou diante de uma palmeira gigante e, num piscar de olhos, desapareceu dentro de um tronco oco. Maria e José se aproximaram, curiosos.

“Para onde será que ele foi?”, Maria perguntou, espiando dentro do tronco.

“Só há um jeito de descobrir!”, disse José, com um brilho nos olhos. Ele ajudou Maria a entrar no tronco e, juntos, deslizaram por um túnel mágico. Ao chegarem ao final, se viram em um jardim maravilhoso, cheio de flores coloridas e árvores frutíferas. E lá estava o coelhinho branco, sentado sobre uma pedra, mas este não era um coelho comum! Ele usava um minúsculo colete azul e segurava um pergaminho na pata.

O coelhinho olhou para Maria e, para sua surpresa, falou: “Olá! Sejam bem-vindos ao Jardim das Brincadeiras. Eu sou o guardião deste lugar mágico, e estou aqui para lembrá-los da importância de brincar!”.

Maria e José se encantaram com a história do coelho sobre como a brincadeira era mágica e importante para todos. No Jardim das Brincadeiras, eles brincaram de pique-esconde com os vaga-lumes falantes, aprenderam a voar com os beija-flores e até construíram um castelo de areia que se transformou em uma casa de verdade!

Depois de um dia inesquecível, era hora de voltar para casa. Maria se despediu do coelhinho e prometeu levar a magia da brincadeira sempre em seu coração. De volta ao seu quarto, com a Praia dos Sonhos e o Jardim das Brincadeiras apenas em suas lembranças, Maria sabia que, mesmo em Brasília, a brincadeira sempre a levaria para lugares mágicos e extraordinários. E assim, com um sorriso no rosto, Maria adormeceu, sonhando com as aventuras que a esperavam no dia seguinte.

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