A Aventura no Quintal Mágico

A Aventura no Quintal Mágico

"Filó, vamos brincar de piratas no quintal?", João perguntou, seus olhos brilhando de animação.

Filó, uma tartaruga aventureira de 54 anos (mas ainda muito jovem no coração!), adorava brincar com João. Ela esticou o pescoço para fora do casco e piscou um olho. "Pular nos barcos imaginários é comigo mesmo!" ela respondeu com um sorriso.

João, um menino cheio de energia com 4 anos, correu para o quintal. Ele amava passar tempo ali, era seu lugar mágico. Tinha certeza que, se olhasse bem, encontraria um dinossauro escondido atrás das roseiras da vovó! Naquele dia, o quintal parecia ainda mais mágico. Flores coloridas brilhavam sob o sol, e o ar cheirava a bolo de chocolate.

Enquanto João corria pelo quintal, fingindo ser um pirata em alto mar, ele notou algo diferente. Uma luz azul brilhante vinha de trás do velho pé de manga. Curioso, João se aproximou devagar, com Filó logo atrás.

"O que será que é isso, Filó?", João sussurrou, escondendo-se atrás de um vaso de samambaia.

A luz azul ficou mais intensa e, de repente, uma linda sereia apareceu! Ela tinha cabelos longos como algas marinhas e uma cauda brilhante de escamas prateadas. Seus olhos eram azuis como o oceano, e ela usava um colar de conchas cor de rosa.

"Olá", disse a sereia com uma voz doce como música. "Eu me chamo Coral. Vocês podem me ajudar? Eu me perdi das minhas amigas."

João e Filó se entreolharam. Que aventura incrível! Eles nunca tinham conhecido uma sereia antes. "Claro que vamos te ajudar!", João exclamou. "Nós somos muito bons em encontrar coisas!"

Coral explicou que ela e suas amigas estavam brincando de esconde-esconde no riacho quando, de repente, ela foi levada por uma forte correnteza e acabou no quintal de João. Ela estava triste por estar longe de suas amigas e preocupada por estar em um lugar desconhecido.

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João, com seu coração bondoso, queria ajudar Coral a voltar para suas amigas. Ele sabia que a amizade era muito importante e não queria que Coral se sentisse sozinha. Filó, sempre disposta a uma aventura, concordou em ajudar.

"Nós vamos te levar de volta para o riacho!", João prometeu. "É pertinho daqui!"

Com cuidado, João e Filó guiaram Coral pelo quintal. Eles contornaram os canteiros de flores, passaram por baixo da mangueira e chegaram a um portãozinho de madeira que levava ao riacho.

"É aqui que eu me perdi!", Coral exclamou, apontando para o riacho.

De repente, eles ouviram um coro de vozes doces cantando. Era um grupo de sereias, com caudas brilhantes de todas as cores do arco-íris, chamando por Coral.

"Coral! Coral! Onde você está?", elas cantavam, preocupadas.

"Minhas amigas!", Coral gritou, feliz. "Eu estou aqui!"

Coral se despediu de João e Filó com um abraço apertado. "Muito obrigada por me ajudarem!", ela disse. "Vocês são amigos de verdade!"

João e Filó acenaram para Coral enquanto ela mergulhava de volta no riacho e se juntava às suas amigas. Eles assistiram, sorrindo, enquanto as sereias nadavam e cantavam juntas, felizes por estarem reunidas novamente.

Naquela noite, deitados em suas camas, João e Filó sabiam que tinham feito algo especial. Eles aprenderam que a amizade era um tesouro precioso e que ajudar os outros, mesmo que fossem diferentes, era sempre a coisa certa a se fazer. E, quem sabe, talvez um dia eles voltassem a encontrar Coral e suas amigas no riacho mágico do quintal.

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