A Aventura Quentinha de Maria!

A Aventura Quentinha de Maria!

E se a gente pudesse voar até um vulcão em erupção? Maria, com seus 6 anos de pura curiosidade, pensava nisso enquanto brincava com Pogo, seu cachorro. "Imagina, Pogo, a gente voando igual a um passarinho, pertinho da lava! Quentinho, quentinho!". Pogo, que sonhava em ser um unicórnio, latiu animado. Ele adorava as ideias malucas da Maria.

Naquela tarde quente em Brasília, Maria teve uma ideia brilhante: eles iriam até o quintal e, usando a mangueira de jardim, criariam seu próprio "vulcão". Maria pegou a mangueira e começou a desenhar um círculo gigante na grama. "Essa vai ser a boca do nosso vulcão, Pogo!". Pogo, contagiado pela animação, corria em círculos latindo sem parar.

De repente, um passarinho com penas azuis e amarelas pousou na frente de Maria, cantando uma melodia diferente. "Que cantoria mais linda!", pensou Maria. Para sua surpresa, o passarinho respondeu: "Estou avisando a todos! O vulcão está para explodir!". Maria arregalou os olhos. "Pogo, você ouviu isso? Um vulcão de verdade!".

Lembrando do seu superpoder, Maria se concentrou e perguntou: "Senhor Passarinho, onde fica esse vulcão?". O passarinho, ainda cantando, indicou com a asa uma trilha atrás do quintal. "É por ali! Mas cuidado, a jornada é perigosa e exige resiliência!". Maria e Pogo seguiram a trilha, prontos para a aventura.

Atravessando a floresta, Maria se deparou com obstáculos desafiadores. Rios de lama borbulhante, pedras escorregadias e uma névoa quente que cobria a trilha. Mas Maria, lembrando da palavra do passarinho - resiliência - , não desanimou! Ela usou sua criatividade para superar cada obstáculo. Com galhos de árvore, fez uma ponte para atravessar a lama. Usando sua bandana, limpou as pedras escorregadias. E, cantando uma música alegre, espantou a névoa com um sorriso.

Finalmente, chegaram a um vale onde o vulcão se erguia imponente, soltando fumaça e lava. "Uau!", exclamou Maria, maravilhada com a beleza assustadora do vulcão. Pogo latia, igualmente impressionado, mas um pouco apavorado com o calor. No topo do vulcão, viram o passarinho que os guiou até ali. "Resiliência, crianças! É preciso ser forte para enfrentar os desafios e admirar a beleza que existe do outro lado", cantou o passarinho.

Maria entendeu. A jornada até o vulcão foi desafiadora, mas a recompensa de presenciar tamanha maravilha da natureza fez tudo valer a pena. A resiliência que ela demonstrou durante o caminho a fez mais forte e corajosa.

De volta para casa, exaustos, mas felizes, Maria e Pogo se deitaram na grama do quintal, observando as estrelas. "Sabe, Pogo", disse Maria, "a vida é como um vulcão. Às vezes, precisamos ser resilientes para enfrentar os momentos quentes, mas a beleza de continuar a jornada sempre compensa!". Pogo, aconchegado em seus braços, latiu em concordância, sonhando em ser um unicórnio resiliente que voava perto de vulcões.

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