A Busca Pelas Sereias Faminta

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O que será que as sereias comem no almoço? – Theo perguntou para sua mãe, Marina, enquanto tomava café da manhã em Fortaleza.

A pergunta pegou Marina de surpresa. Ela nunca tinha pensado sobre isso! “Hmm, essa é uma pergunta muito interessante, Theo! Acho que ninguém sabe ao certo… Elas vivem lá no fundo do mar, lembrando?”

Theo, com seus quatro anos de pura energia e criatividade, decidiu que precisava descobrir. Ele amava dinossauros, monstros, e agora, sereias famintas!

“Mamãe, vamos na feira livre procurar a comida das sereias?”

Marina, sempre pronta para animar o filho, adorou a ideia! “Feira livre? Que ideia genial! Lá tem frutas e verduras de todas as cores e quem sabe a gente não descobre o que as sereias gostam de comer?”.

Naquele dia, a feira livre estava mais animada do que nunca! Tinham barracas cheias de mangas amarelinhas, melancias gigantes e até carambolas que pareciam estrelinhas! O cheiro delicioso de pastel de feira invadia o ar e Theo, já empolgado com a aventura, sentia seu coração bater mais forte a cada passo.

“Olha mãe, será que as sereias gostam de abacaxi? É amarelo como o sol!” Theo dizia, apontando para a fruta espinhosa.

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Marina ria da animação do filho. “Pode ser que sim, Theo! Mas vamos perguntar para o seu Zé, o feirante, o que ele acha, que tal?”

Seu Zé, com um sorriso no rosto, ouviu atentamente a pergunta de Theo. Coçou o queixo, pensativo. “Hmm, sereias… Nunca vi nenhuma por aqui! Mas se elas gostam de coisas do mar, talvez gostem de algas marinhas! O que você acha, Theo?”

Theo arregalou os olhos, imaginando as sereias saboreando algas viscosas. “Eca! Algas? Será que elas não preferem algo mais gostoso? Tipo… Morangos!”

E assim, Theo e Marina passaram a manhã inteira na feira, perguntando aos feirantes sobre a possível refeição das sereias. Cada um tinha uma ideia diferente: coco, peixe, milho… A imaginação não tinha limites!

Cansados, mas felizes, Theo e Marina voltaram para casa. Theo, com a cabeça cheia de cores, cheiros e sabores, tinha certeza de que as sereias faziam a festa no fundo do mar com um banquete digno de rei!

Naquela noite, antes de dormir, Theo contou para Marina o que tinha imaginado: “Mãe, eu acho que as sereias comem um pouquinho de tudo que a gente viu na feira! Elas devem fazer um caldo colorido com algas, abacaxi, morango… e quem sabe até um pedacinho de pastel!”

Marina, abraçando Theo, deu um beijo de boa noite. “Com certeza, meu amor! As sereias devem ter um cardápio bem variado e divertido, assim como o seu dia na feira!”

E Theo, com um sorriso no rosto, adormeceu sonhando com sereias rechonchudas e felizes, agradecendo pela deliciosa comida que a feira livre de Fortaleza, mesmo de longe, proporcionava.

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