A Canção do Passarinho Fantasma

A Canção do Passarinho Fantasma

Alice brincava com suas bonecas no jardim de sua casa em Manaus, quando um passarinho verde, diferente de todos que ela já tinha visto, pousou na janela. Seus olhos brilhavam como esmeraldas! O passarinho começou a cantar uma melodia linda e um pouco triste. Alice, curiosa e aventureira como sempre, deixou suas bonecas de lado e se aproximou da janela.

"Oi, passarinho! Que música bonita você está cantando! Por que você parece tão triste?", perguntou Alice.

O passarinho olhou para Alice com seus olhinhos brilhantes e, para a surpresa dela, respondeu: "Olá, Alice! Eu sou o Pipi, um passarinho fantasma, e preciso da sua ajuda! Você tem que ser corajosa e acreditar em si mesma! Você consegue?”.

Alice, mesmo um pouco assustada, sentiu uma onda de coragem tomar conta de seu peito. Ela sabia que tinha que ajudar o Pipi. Olhou para Pogo, seu cachorro de pelúcia, que parecia mais real do que nunca. “Pogo, vamos ajudar o Pipi? Juntos, nós vamos conseguir!”. Pogo latiu, como se concordasse com Alice.

Pipi, então, contou a Alice que o navio pirata onde ele vivia com sua família de passarinhos fantasmas estava perdido em uma névoa mágica. Ninguém conseguia encontrá-lo! "A névoa só vai desaparecer se alguém corajoso encontrar a bússola mágica escondida no navio!", explicou Pipi.

Alice, determinada a ajudar, sabia que precisaria ser muito corajosa. Ela respirou fundo, fechou os olhos e pensou: “Eu consigo! Eu sou forte e corajosa!”. Quando abriu os olhos, sentiu uma energia diferente, mais confiante. Pogo latiu, como se sentisse a mesma energia.

De repente, um vento forte soprou no jardim, levando consigo algumas folhas secas. Quando a ventania passou, Alice e Pogo estavam em um lugar totalmente diferente. Diante deles, um enorme navio pirata balançava nas águas escuras. A madeira do navio era escura e rangia sem parar, a bandeira com uma caveira esvoaçava ao vento e um papagaio de pirata cantava uma música engraçada no alto do mastro. Parecia até que a própria embarcação estava triste.

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“Uau!”, exclamou Alice. “Aqui é o navio pirata?”. Pogo latiu, maravilhado com a aventura.

Pipi, ainda triste, explicou que a bússola mágica estava escondida no porão do navio. Alice, sem hesitar, subiu a bordo com Pogo. O convés estava deserto, e o único som que se ouvia era o rangido sinistro do navio e o assobio do vento.

Alice e Pogo desceram as escadas escuras que levavam ao porão. Lá dentro, o cheiro de maresia era forte, e teias de aranha cobriam tudo. De repente, ouviram um barulho! Pogo rosnou, protegendo Alice. Era apenas um ratinho que corria assustado.

"Calma, Pogo, é só um ratinho”, disse Alice, rindo. "Vamos encontrar a bússola!".

Finalmente, encontraram um baú antigo no canto mais escuro do porão. Alice, com cuidado, abriu o baú. Lá dentro, brilhando sob a luz da lua que entrava por uma fresta, estava a bússola mágica! Era dourada e tinha uma pedra vermelha no centro.

No instante em que Alice a tocou, a bússola brilhou intensamente e a névoa ao redor do navio começou a desaparecer! Alice sentiu uma grande felicidade por ter ajudado Pipi e sua família.

No convés, os passarinhos fantasmas cantavam alegremente, agradecendo a Alice por sua coragem. Pipi voou até ela e, com um sorriso, disse: "Obrigado, Alice! Você foi muito corajosa e acreditou em si mesma. Você é uma verdadeira heroína!".

De repente, o vento voltou a soprar forte, e Alice e Pogo se viram de volta ao jardim de sua casa. O sol já se punha, colorindo o céu de tons laranja e rosa. Alice olhou em volta, sentindo falta de Pipi e do navio pirata.

Mas ela sabia que a aventura tinha sido real e que, sempre que precisasse de coragem, bastava se lembrar do dia em que ajudou os passarinhos fantasmas e encontrou a bússola mágica. Afinal, acreditar em si mesma era o seu maior poder!

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