A Casa dos Coelhos Falantes

A Casa dos Coelhos Falantes

"Olha, Cacau, um mapa!" Arthur, com seus três anos de idade, apontava para um desenho colorido na página do livro que ele mesmo lia, ou melhor, desvendava com seus dedinhos. Cacau, sua cachorrinha de estimação, latiu animada, balançando o rabo com a língua de fora. Arthur adorava ler, era seu superpoder secreto!

O mapa mostrava um lugar mágico: a Floresta Encantada, onde coelhos falantes viviam em casas de madeira em árvores gigantes! Arthur sonhava em conhecer um lugar assim, cheio de criatividade e aventura. Ele fechou o livro e olhou para Cacau, "Vamos procurar a Floresta Encantada?".

Cacau latiu de novo, como se dissesse "Sim!". Arthur pegou o mapa e, junto com Cacau, saiu de fininho de casa, rumo à aventura.

Atravessaram ruas coloridas, passaram por praças cheias de pombo e, finalmente, chegaram a um bosque. "Será que é aqui, Cacau?", Arthur perguntou, um pouco assustado. De repente, uma borboleta azul brilhante passou voando, guiando-os por entre as árvores. "Parece mágica, você não acha?", Arthur sussurrou para Cacau, que corria animada atrás da borboleta.

E então, eles viram! Uma clareira iluminada pelo sol, com árvores gigantescas que pareciam tocar o céu. No alto de uma delas, uma casinha torta com fumaça saindo pela chaminé. Embaixo da árvore, um coelho branco com óculos redondos lia um livro, todo concentrado.

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"Oi!", Arthur se aproximou timidamente. O coelho levou um susto e deixou o livro cair. "Quem são vocês?", ele perguntou, ajeitando os óculos. "Eu sou Arthur e essa é a Cacau. Viemos do mapa!", Arthur mostrou o desenho.

O coelho sorriu, "Ah, vocês encontraram o mapa da Floresta Encantada! Sejam bem-vindos!". Ele se apresentou como Coelho Benjamim e explicou que a floresta era um lugar mágico, onde a criatividade não tinha limites. "Aqui as árvores contam histórias, as flores cantam e os animais conversam!", ele explicou.

Arthur estava maravilhado! Ele e Cacau passaram o dia todo na floresta. Ouviram histórias engraçadas contadas pelas árvores, viram flores dançando ao som do vento e aprenderam a fazer coroas de flores com as fadas. Arthur descobriu que a criatividade estava em tudo, bastava usar a imaginação!

Cacau também se divertia, correndo atrás de esquilos falantes e ganhando lambidas carinhosas de um urso gentil.

Quando o sol começou a se pôr, era hora de voltar para casa. Arthur se despediu dos novos amigos, prometendo voltar em breve. Chegando em casa, Arthur estava exausto, mas muito feliz. Ele abraçou Cacau, "A Floresta Encantada é real, Cacau!".

Naquela noite, Arthur sonhou com coelhos falantes, árvores que contavam histórias e flores que cantavam. Ele entendeu que a criatividade não tinha limites, e que a aventura mais incrível podia estar esperando em qualquer lugar, até mesmo em um mapa mágico dentro de um livro.

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