A Corrida da Fruta Dourada

A Corrida da Fruta Dourada

"Corre, Cacau, corre!" João gargalhava enquanto disparava pela praia da ilha deserta, a areia branca macia sob seus pés. Atrás dele, Cacau, sua cachorra, latia e corria com a língua de fora, tentando acompanhar o ritmo veloz do menino. João segurava com cuidado uma fruta redonda e dourada, que brilhava como o sol.

Eles tinham encontrado a ilha por acaso, enquanto brincavam de piratas no quintal de casa, em Curitiba. Um portal mágico se abriu atrás do balanço, e João, corajoso como sempre, atravessou sem pensar duas vezes, com a fiel Cacau na sua cola.

A ilha era um paraíso! Árvores cheias de frutas deliciosas, um mar azul que parecia um espelho e, o melhor de tudo, um grupo de duendes brincalhões que viviam ali. Os duendes contaram a João sobre a Fruta Dourada, um presente da natureza que dava energia para brincar o dia inteiro, sem cansar! Mas, para funcionar, era preciso correr com ela até o topo da montanha antes do pôr do sol.

"Cacau, precisamos ser rápidos!", João dizia, ofegante. A montanha não era tão perto, e o sol já estava começando a se pôr. Ele sabia que a comida era importante para ter energia, sua mãe sempre dizia: "Coma suas frutas, Joãozinho, elas vão te dar força!". E ele queria muito ter a energia da Fruta Dourada!

De repente, um duende verde com um chapéu pontudo apareceu na frente deles, rindo. "Estão com dificuldades, amiguinhos?", ele perguntou, com um brilho travesso nos olhos. "Essa fruta é mágica, mas muito sapeca! Ela adora uma corrida!"

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João olhou para Cacau, que balançava o rabo, pronta para mais aventura. "Nós vamos conseguir!", ele declarou, confiante. O duende deu um sorriso maroto e, num piscar de olhos, sumiu no meio das árvores.

João e Cacau continuaram correndo, desviando de pedras e raízes. O topo da montanha parecia cada vez mais longe! O menino já estava cansado, mas lembrou da importância da comida e da energia que ela dava. Ele não podia desistir!

"Vamos, Cacau, falta pouco!", ele gritou, dando o máximo de si. Cacau latia animada, incentivando seu amigo. Finalmente, eles chegaram ao topo. A vista era linda, o sol já tocava o mar, pintando o céu de laranja e rosa.

João, com o último fôlego, ergueu a Fruta Dourada bem alto. Ela brilhou intensamente, banhando tudo com sua luz dourada. João e Cacau caíram na gargalhada, exaustos, mas felizes. A aventura tinha valido a pena!

De repente, o portal mágico se abriu novamente. Era hora de voltar para casa. "Tchau, ilha mágica!", João gritou, acenando para a floresta. "Tchau, duendes brincalhões!"

De volta ao quintal, João abraçou Cacau. Ele estava cansado, mas se sentia cheio de energia, pronto para comer todo o jantar e contar para seus pais sobre a incrível aventura na ilha deserta, a corrida da Fruta Dourada e a importância de comer bem para ter energia de sobra para brincar!

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