A Grande Aventura no Vulcão

A Grande Aventura no Vulcão

O ar estava quente, tão quente que parecia fazer cócegas no nariz de Theo. Ele olhava maravilhado para a tela da televisão, onde um vulcão enorme soltava fumaça e lava derretida. De repente, Theo teve uma ideia brilhante! Ele ia brincar de vulcão!

Theo, cheio de energia, correu até seu quarto. Cacau, sua iguana de estimação, olhou para ele com curiosidade. Cacau adorava lamber o nariz de Theo, mas hoje ele estava muito ocupado para receber lambidas. Theo queria construir um vulcão!

Usando travesseiros, cobertores e caixas de papelão, Theo construiu um vulcão gigante no meio da sala. Ele até fez lava usando tinta vermelha e laranja que ele aprendeu a misturar sozinho, porque Theo era muito inteligente e aprendia tudo rapidinho!

Cacau, agitada como sempre, pulava em volta do vulcão improvisado. Theo ria, imaginando Cacau como um pequeno dinossauro correndo entre vulcões de verdade. Ele amava dinossauros!

De repente, a televisão piscou e uma luz forte saiu da tela, envolvendo Theo e Cacau. Quando a luz sumiu, Theo olhou ao redor, assustado. Ele não estava mais na sala!

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Na sua frente, um vulcão de verdade soltava fumaça para o céu. Theo sentiu o calor no rosto e viu a lava vermelha brilhante escorrendo pela lateral da montanha. Era incrível!

Theo percebeu que não estava sozinho. Em cima de uma rocha, um macaco simpático balançava em um cipó, observando tudo com curiosidade. O macaco pulou no ombro de Theo e fez um gesto engraçado com a mão, como se convidasse o menino para brincar.

Theo, corajoso como sempre, começou a explorar o vulcão com o macaco. Eles subiram em rochas quentes, deslizaram pela grama macia e até deram cambalhotas, tudo isso enquanto riam e inventavam um monte de brincadeiras.

Theo aprendeu que brincar era muito mais divertido com um amigo, mesmo que esse amigo fosse um macaco falante que vivia em um vulcão! Eles correram e pularam até o sol começar a se pôr, pintando o céu com cores vibrantes.

Quando Theo começou a sentir saudades de casa, a mesma luz brilhante da televisão o envolveu novamente. Em um piscar de olhos, ele estava de volta à sala, com o vulcão de travesseiros ao seu lado.

Cacau correu até ele e lhe deu uma lambida carinhosa no nariz. Theo abraçou sua amiga iguana, feliz por estar em casa, mas sabendo que a qualquer momento, ele poderia voltar a brincar com seu novo amigo no vulcão, bastava usar sua imaginação!

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