Naquela tarde ensolarada no Rio de Janeiro, Maria, com seus seis anos e um sorriso contagiante, se preparava para uma aventura deliciosa. "Mamãe, já posso ir ao parquinho?", perguntou Maria, os olhos brilhando de entusiasmo. "Mas só depois de comer tudinho!", respondeu sua mãe, apontando para o prato com frutas coloridas e um sanduíche apetitoso. Maria sabia que a comida era seu combustível para brincar bastante, então devorou tudo rapidinho.
Enquanto isso, Filó, sua cachorra aventureira de 54 anos (em anos de cachorro, é claro!), balançava o rabo com animação, pronta para pular e correr ao lado da sua melhor amiga. "Vamos, Filó, o parquinho nos espera!", exclamou Maria, abrindo a porta.
O parquinho era um lugar mágico para Maria. Ela adorava o balanço que voava alto como um pássaro, o escorregador que a transformava em um foguete espacial e, principalmente, a caixa de areia, onde sua imaginação corria solta. Mas naquele dia, algo estava diferente. Bem no centro do parquinho, um enorme ovo colorido repousava na grama verdinha.
Curiosa, Maria se aproximou, com Filó latindo e dando pulinhos ao seu redor. De repente, o ovo tremeu, rachou e... SURPRESA! Um bebê dinossauro, com escamas brilhantes e olhos grandes e curiosos, saiu de dentro, faminto! "Oi, amiguinho! Você deve estar faminto, não é?", disse Maria, lembrando-se do que sua mãe sempre dizia: a comida é importante para ter energia!
Usando seu superpoder de falar com animais, Maria descobriu que o bebê dinossauro estava perdido e com muita fome. Ela sabia que precisava ajudá-lo! "Vamos procurar algo para você comer, pequeno dinossauro", disse Maria. Ela olhou em volta e viu uma barraquinha de frutas fresquinhas. "Que tal umas frutas deliciosas?", ofereceu Maria. O bebê dinossauro, com um rugido de aprovação, devorou as frutas em segundos.
De repente, mais ovos coloridos começaram a rachar pelo parquinho! Eram dinossauros de todas as cores e tamanhos, alguns maiores que um carro! Maria, com a ajuda de Filó, que latia e corria de um lado para o outro, guiou os dinossauros famintos até a barraquinha de frutas.
O parquinho se transformou em uma festa colorida e barulhenta, com crianças e dinossauros se divertindo juntos. Maria aprendeu naquele dia que ajudar os outros, especialmente quando estão com fome, é uma das coisas mais legais que podemos fazer. E, claro, que dinossauros também amam frutas fresquinhas!
Com o pôr do sol, os dinossauros, já de barriguinha cheia e felizes, se despediram de Maria e Filó. O bebê dinossauro, antes de voltar para seu mundo mágico, deu um abraço apertado em Maria, agradecendo pela aventura inesquecível.
Cheia de histórias para contar, Maria voltou para casa com Filó, exausta, mas feliz. Afinal, não é todo dia que se faz amizade com dinossauros no parquinho! E enquanto jantava, Maria pensou: "Comida não é só gostoso, é mágico!".