A Incrível Fuga do Dragão de Pelúcia

A Incrível Fuga do Dragão de Pelúcia

Helena, com seus quatro anos de pura esperteza, estava brincando no quintal de casa com sua prima Laura, de oito anos. De repente, ela viu algo incrível! Uma lagarta verde e peluda subindo pela parede.

- Laura, olha! Uma mini cobra de pijama! - Helena exclamou, apontando para a lagarta.

Laura deu uma risadinha. - Aquilo não é uma cobra, Helena! É uma lagarta. E sabe de uma coisa? Um dia ela vai virar uma borboleta linda!

Helena arregalou os olhinhos. Ela amava borboletas! Elas eram como flores que voavam! A menina ficou observando a lagarta por um bom tempo, imaginando as cores que ela teria quando se transformasse.

Enquanto isso, Laura foi brincar com seu dragão de pelúcia. Era verde, enorme e tinha escamas brilhantes! Laura o abraçava com força enquanto corria pelo quintal, fingindo que ele voava.

De repente, Laura tropeçou e o dragão voou longe, caindo bem perto de Helena! A menina pegou o dragão e começou a conversar com ele, como se fosse de verdade.

- Olá, senhor Dragão. Você está bem? Você caiu do céu? - perguntou Helena, preocupada.

Laura, ainda no chão, começou a rir.

- Helena, dragões de pelúcia não caem do céu! Eles não são de verdade! - disse Laura, se levantando.

Mas Helena não estava convencida. Ela podia jurar que o dragão tinha se mexido! Ela olhou para o brinquedo e, para sua surpresa, ele piscou para ela!

- Viu só, Laura! Ele está vivo! - Helena exclamou, abraçando o dragão.

Laura revirou os olhos, achando graça da imaginação da prima.

Enquanto isso, dentro da casa, a mãe de Helena preparava um lanche delicioso. Ela sabia que as meninas estavam famintas depois de tanto brincar.

- Helena, Laura! Venham lanchar! - gritou a mãe da porta da cozinha.

Helena, ainda segurando o dragão, correu para dentro de casa, com Laura logo atrás.

Enquanto comiam, Helena contava para a mãe sobre a lagarta que viraria borboleta e sobre o dragão que tinha caído do céu. A mãe de Helena, muito paciente, ouvia tudo com atenção, dando risada das histórias da filha.

- Sabe, Helena, crescer é como uma lagarta virando borboleta. A gente muda, aprende coisas novas e se torna algo ainda mais especial! - disse a mãe, dando um abraço em Helena.

Helena pensou um pouco sobre o que a mãe tinha dito. Crescer parecia ser uma aventura e tanto!

De repente, a campainha tocou. Era a mãe de Laura que tinha vindo buscá-la.

- Tchau, Helena! Tchau, tia! - disse Laura, se despedindo com um abraço.

Helena se despediu da prima e da tia, e logo a casa ficou silenciosa. Ela olhou para o dragão de pelúcia e sorriu.

- Sabe, senhor Dragão, acho que crescer vai ser muito divertido! - disse Helena, abraçando o brinquedo com carinho.

E assim, Helena passou o resto da tarde brincando com seu novo amigo dragão, imaginando todas as aventuras que viveriam juntos enquanto crescia. Afinal, com um pouco de imaginação, até mesmo um dragão de pelúcia podia se tornar mágico!

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