A Profecia do Balanço Maluco

A Profecia do Balanço Maluco

Uma noite estrelada iluminava o quarto de Sophia enquanto ela, debaixo das cobertas, lia um livro sobre monstros. "Dizem que quando a lua está cheia, um portal se abre no parquinho", leu em voz alta, "e por ele, criaturas mágicas vêm nos visitar!" Ela riu. Que bobagem! Monstros não existem! Ou será que existem? Sophia, competitiva como sempre, queria ser a primeira a descobrir.

No dia seguinte, o sol brilhava no céu azul do Rio de Janeiro. Sophia correu para a casa da sua prima Laura, que amava uma boa aventura.

"Laura! Laura! Você não vai acreditar no que eu li!", Sophia disse, ofegante. Ela contou tudo sobre o portal mágico e as criaturas.

Laura, com seus olhos brilhantes de curiosidade, respondeu: "Que incrível! Mas e se for verdade? E se encontrarmos essas criaturas? Precisamos ir ao parquinho hoje!"

Sophia sentiu um frio na barriga. E se Laura tivesse razão? E se realmente existissem monstros? Ela queria ser corajosa, acreditar em si mesma, mas o medo era um pouco maior.

"E se a gente não conseguir voltar?", perguntou Sophia, tentando esconder o nervosismo na voz.

Laura, esperta como sempre, percebeu o medo da prima e disse: "Sophia, confia em mim! E confia em você também! Se tivermos uma a outra, nada de mal vai acontecer. Lembra da nossa força?".

As palavras de Laura acalmaram Sophia. Ela estava certa! Juntas, elas eram invencíveis! Com um sorriso no rosto, Sophia respondeu: "Vamos lá!".

No parquinho, tudo parecia normal: crianças brincando, pais conversando, passarinhos cantando. Sophia e Laura foram direto para o balanço, o lugar onde o livro dizia que o portal se abria.

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"Pronta?", perguntou Laura, com um sorriso travesso.

Sophia respirou fundo e começou a balançar, cada vez mais alto, até sentir que voava! Laura balançava ao lado, rindo e cantando. De repente, o balanço parou, como se algo o tivesse prendido. Um brilho intenso tomou conta do lugar, e quando as meninas abriram os olhos… tudo estava diferente!

O parquinho agora tinha cores vibrantes, flores gigantes que mudavam de forma a cada piscar de olhos, e no lugar dos balanços… Uma criatura peluda, com olhos grandes e um sorriso enorme, as observava com curiosidade!

Sophia, sem medo, foi a primeira a falar: "Oi! Você é um monstro?".

A criatura gargalhou, um som parecido com sinos tocando, e respondeu: "Monstro? Que ideia engraçada! Eu sou Fifi, um ser de outro planeta, e este é meu portal para brincar aqui na Terra!".

Laura, que até então observava tudo com a boca aberta, finalmente conseguiu falar: "Brincar? Você veio de outro planeta só para brincar?".

Fifi balançou a cabeça, fazendo seus pelos coloridos se mexerem. "Claro! Brincar é a coisa mais importante do universo!".

E assim, Sophia e Laura passaram a tarde toda brincando com Fifi. Aprenderam jogos intergalácticos, dançaram em círculos mágicos e riram até a barriga doer. Sophia finalmente entendeu: acreditar em si mesma e ter coragem para viver novas aventuras era muito mais divertido do que ter medo do desconhecido.

Quando o sol começou a se pôr, Fifi anunciou que era hora de ir. "Voltem amanhã?", perguntou, com um olhar pidão.

"Claro que sim!", respondeu Laura, já com saudades do novo amigo.

Sophia, com um sorriso confiante, completou: "Nós vamos voltar todos os dias!". E assim, cheias de alegria e com um segredo mágico guardado no coração, as meninas se despediram de Fifi e voltaram para casa, prontas para sonhar com as aventuras que o dia seguinte traria.

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