A Viagem de João à Lua Criativa

A Viagem de João à Lua Criativa

Lindolfo, o avô de João, era um contador de histórias de mão cheia! Ele sabia de cor e salteado lendas de piratas, de fadas e de lugares mágicos. Mas nenhuma era tão fascinante quanto a história da Lua Criativa, um lugar onde tudo flutuava, até os pensamentos!

Um dia, João, um garotinho cheio de energia e curiosidade, perguntou: "Vovô, como podemos chegar na Lua Criativa?" Lindolfo, com um brilho nos olhos, respondeu: "Só precisamos de um pouquinho de imaginação!"

E assim, deitados na grama, olhando para o céu, João e Lindolfo fecharam os olhos e imaginaram com todas as forças um foguete feito de giz de cera! E não é que ele apareceu de verdade?!

"Uau!", exclamou João, entrando correndo no foguete. Lindolfo foi logo atrás e, num piscar de olhos, estavam voando em direção à Lua!

Ao chegarem, se depararam com um cenário incrível! A gravidade não existia, tudo flutuava como se estivesse dançando: lápis de cor, blocos de montar, pincéis e tintas! No meio de tudo isso, um macaquinho sapeca pulava de pincel em pincel, rindo e fazendo acrobacias.

"Olá!", disse o macaquinho, dando um salto mortal. "Sejam bem-vindos à Lua Criativa! Aqui, a imaginação não tem limites!" João, maravilhado, começou a brincar com tudo o que via pela frente. Ele desenhava com o rabo do macaquinho, construía castelos de blocos que flutuavam e pintava o céu com as cores mais vibrantes que já tinha visto!

Lindolfo, com um sorriso no rosto, observava tudo. "Viu, João? A criatividade está em todas as coisas, basta usarmos a imaginação!" João, inspirado, perguntou ao macaquinho: "Como vocês criam coisas novas aqui?" O macaquinho respondeu: "Nós misturamos tudo! Ideias, cores, formas! A gente experimenta, inventa e se diverte muito no processo!"

E assim, João passou horas brincando e inventando na Lua Criativa. Ele aprendeu que a criatividade não tinha regras, que era importante experimentar e, principalmente, se divertir!

Mas, como toda boa aventura, estava na hora de voltar para casa. "Já vou, vovô?", perguntou João, um pouco triste. "Sim, meu neto", respondeu Lindolfo, "mas podemos voltar sempre que quisermos! A Lua Criativa estará sempre aqui, dentro da nossa imaginação."

Dentro do foguete de giz de cera, João se despediu do macaquinho e da Lua Criativa, levando consigo a certeza de que a imaginação não tinha limites e que a criatividade era um dos brinquedos mais legais que existiam!

De volta ao quintal de casa, João correu para dentro, ansioso para contar tudo para seus pais. Ele sabia que, a partir daquele dia, nunca mais olharia para um lápis de cor, um bloco de montar ou um pincel da mesma forma. Afinal, ele tinha aprendido que a magia da criatividade estava em todo lugar, bastava usar a imaginação!

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