Alice e o Deserto Mágico

Alice e o Deserto Mágico

Uma noite, enquanto a lua brilhava forte lá fora, Alice ouviu um sussurro vindo do seu travesseiro. “No coração do Deserto Mágico, a magia da lição de casa espera por você!”. Curiosa, Alice chamou sua mascote, Yuna: “Yuna, você ouviu isso?”. Yuna, que estava lendo um livro sobre feitiços antigos, fechou o livro devagarzinho e disse: “Parece que a aventura nos chama!”.

Naquela noite, Alice sonhou com um deserto cor de arco-íris e, no meio dele, uma feiticeira risonha a chamava. Ao acordar, sabia que precisava ir até lá! Ela colocou sua roupa de fada preferida, porque toda aventureira precisa de um bom figurino, e correu para contar tudo para Yuna.

“Um deserto mágico, Yuna! Você acredita?”, Alice perguntou, com os olhos brilhando.

Yuna, sempre calma e misteriosa, respondeu: “Se o travesseiro sussurrou, é porque a aventura é real, Alice! Mas como chegaremos lá?”.

Alice pensou, pensou… e de repente, teve uma ideia brilhante! “Já sei! Vamos usar a magia da minha varinha de fada!”. Ela pegou sua varinha brilhante, que ficava escondida dentro do seu ursinho de pelúcia favorito, e, num piscar de olhos, elas estavam voando em direção ao céu, rumo ao Deserto Mágico!

O deserto era ainda mais incrível do que Alice imaginava! As dunas mudavam de cor a cada sopro de vento, passando do azul turquesa ao rosa choque. De repente, um grupo de camelos, liderados por um simpático esquilo falante, passou por elas.

“Olá, viajantes! Procurando a magia da lição de casa, por acaso?”, perguntou o esquilo, com um sorriso esperto.

Alice e Yuna se entreolharam, surpresas. “Como você sabe?”, perguntou Alice.

“Ah, minha querida, todos no deserto sabem! A feiticeira está esperando por vocês. Sigam o caminho das dunas douradas e encontrarão a resposta para todas as perguntas!”, disse o esquilo, apontando para um caminho brilhante.

E assim, Alice e Yuna seguiram a trilha reluzente. A cada passo, a lição de casa parecia fazer mais sentido! Alice percebeu que, assim como no deserto, onde cada grão de areia tinha seu lugar, cada informação da lição de casa era importante para formar um todo.

Finalmente, elas chegaram a um oásis encantador. No centro, uma feiticeira com um chapéu pontudo e um caldeirão borbulhante mexia uma poção colorida.

"Bem-vindas, Alice e Yuna! Eu estava esperando por vocês", disse a feiticeira, com um brilho nos olhos.

Alice estava um pouco tímida, mas a feiticeira tinha um jeito tão amigável que ela logo se sentiu à vontade. "Por que a lição de casa é tão importante?", perguntou Alice, curiosa.

A feiticeira sorriu e, com um gesto mágico, fez surgir um livro no ar. "A lição de casa, minha querida, é um portal para o conhecimento! É como um feitiço que te leva para terras mágicas dentro da sua própria mente!".

Yuna, que amava ler, se aproximou do livro flutuante. "Então, a lição de casa é um tipo de aventura?", perguntou, curiosa.

"Exatamente!", exclamou a feiticeira. "Cada página, cada exercício, é uma jornada que te leva a descobrir coisas novas e a usar sua criatividade!".

Alice olhou para Yuna, seus olhos brilhando de entusiasmo. Era isso! A lição de casa não era um bicho de sete cabeças, mas uma aventura emocionante! A partir daquele dia, Alice viu a lição de casa com outros olhos, e até começou a gostar de fazer os exercícios, sempre imaginando que estava em um deserto mágico, desvendando enigmas e aprendendo coisas novas. E assim, Alice e Yuna voltaram para casa, levando consigo a magia da lição de casa e a certeza de que a aventura do aprendizado nunca termina!

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