Era uma vez uma criança chamada Gabriel e ela vivia com sua mãe em uma casinha nas montanhas. A casinha era pequena e aconchegante, com paredes de madeira e um telhado de telhas vermelhas. Do lado de fora, um jardim florido enfeitava a entrada, onde Gabriel adorava brincar com seus amiguinhos.
Gabriel era um menino muito inteligente, com olhos castanhos e cabelos lisos e castanhos. Ele adorava brincar de pesca no lago que ficava próximo à sua casa. Mas mais do que tudo, ele amava sua avó! Sua avó era uma mulher doce e gentil, que adorava contar histórias para Gabriel. Ela tinha costurado um capuz vermelho para ele, para que ele se protegesse do frio das montanhas. Por isso, todos chamavam Gabriel de Chapeuzinho Vermelho, e o capuz combinava perfeitamente com seus olhos e cabelos castanhos.
Um dia, a mãe de Gabriel pediu para ele ir até a casa de sua avó, que ficava em outro vale. A avó estava um pouco doente e precisava de cuidados. "Gabriel, meu bem, você poderia levar esses quitutes deliciosos para sua avó? Ela precisa de cuidados e nada melhor do que uma comida feita com amor para melhorar qualquer doença!", disse a mãe.
Gabriel, ou melhor, Chapeuzinho Vermelho, pegou a cesta com as comidas que sua mãe preparou e colocou o capuz vermelho na cabeça. "Eu volto amanhã, mãe!", disse Gabriel. Sua mãe sorriu e disse: "Vá pelo caminho da estrada, meu bem. É mais longo, mas mais seguro. A floresta é perigosa!" Gabriel, com sua inteligência, concordou com a mãe e saiu de casa, com a cesta na mão e o capuz vermelho cobrindo seu cabelo liso e castanho. Ele estava determinado a cuidar da avó e não comer nada da cesta!
Logo que Gabriel saiu de casa, ele encontrou um lobo. O lobo era malvado, mas fingia ser gentil. "Olá, Chapeuzinho Vermelho! Para onde você vai com essa cesta tão cheia?", perguntou o lobo. Gabriel, sem desconfiar do lobo, respondeu: "Vou levar comidinhas para a minha avó! Ela está doente." O lobo sorriu maldosamente e disse: "Que pena! Boa viagem, Chapeuzinho Vermelho!" O lobo se despediu de Gabriel e seguiu seu caminho, mas ele não estava indo para casa. Ele seguiu em direção à floresta, onde a casa da avó de Gabriel ficava.
Gabriel foi pelo caminho mais longo, mas mais seguro. Ele não sabia que o lobo tinha pego o caminho da floresta e pretendia chegar na casa da avó antes dele. E assim aconteceu! O lobo chegou à casa da avó e, com muita força, comeu a velha senhora em uma mordida só!
Depois de comer a avó, o lobo colocou as roupas da avó e se deitou na cama, esperando a chegada de Gabriel. Quando Gabriel chegou, ele viu a avó na cama. "Vovó, que olhos grandes você tem!", disse Gabriel. "É para te ver melhor, meu querido!", respondeu o lobo, com a voz rouca da avó. "E vovó, que nariz grande você tem!", disse Gabriel. "É para sentir melhor o seu cheiro, meu querido!", respondeu o lobo. "E vovó, que boca grande você tem!", disse Gabriel. O lobo, com um sorriso maldoso, respondeu: "É para te comer melhor, meu querido!"
O lobo se jogou em cima de Gabriel, para devorá-lo. Mas antes que o lobo pudesse pegar Gabriel, um senhor andava pela floresta. Era um sábio lenhador, que tinha poderes mágicos! Ele escutava Gabriel gritando em apuros e foi correndo para ajudar.
O lenhador entrou na casa e viu o lobo se preparando para comer Gabriel. Ele usou sua magia para fazer o lobo se tornar manso e dócil e o colocou para dormir. "Chapeuzinho Vermelho, conte-me o que aconteceu!", disse o lenhador. Gabriel, com lágrimas nos olhos, contou que o lobo tinha comido sua avó. O lenhador sorriu e disse: "Não há maldade que vença a bondade!" Ele mexeu suas mãos mágicas e tirou a avó da barriga do lobo!
Gabriel abraçou sua avó com força. "Obrigada, senhor lenhador!", disse Gabriel. Ele tirou o capuz vermelho da cabeça, que cobria seu cabelo castanho liso, e agradeceu ao lenhador. Ele então ofereceu as comidas gostosas que sua mãe tinha preparado.
Naquela noite, Gabriel, sua avó e o lenhador mágico se deliciaram com as comidas feitas pela mãe de Gabriel.
E não é que essa história deu fome?