O Canto da Gratidão

O Canto da Gratidão

"Olha só, Yuna! Uma concha mágica que veio do espaço!" Miguel, com seus quatro anos e um sorriso de orelha a orelha, mostrava para sua mascote, a gatinha robótica Yuna, a concha brilhante que tinha encontrado no quintal.

Yuna, com seus olhos brilhantes de LED e um ar misterioso, ajustou seus óculos de leitura e examinou a concha. "Interessante, Miguel! Parece que ela veio de muito, muito longe!". Yuna, com seus 54 anos de sabedoria robótica, sempre sabia como deixar Miguel ainda mais animado.

Miguel, um furacão de energia, já estava no meio do quintal, imaginando ser um astronauta em um planeta distante. "Essa concha é um presente do espaço, Yuna! Ela me deixa feliz, muito feliz!". Ele girava e pulava, a concha mágica brilhando sob o sol.

Yuna, sempre observadora, viu a oportunidade perfeita para ensinar Miguel sobre a gratidão. "Sabe, Miguel, essa felicidade que você sente é gratidão. É quando agradecemos pelas coisas boas da vida, como essa concha espacial!".

"Gratidão?", perguntou Miguel, parando por um instante sua aventura espacial.

"Sim! Gratidão é como um abraço quentinho no coração quando algo bom acontece", explicou Yuna, com sua voz suave e tranquilizadora.

De repente, a concha começou a brilhar ainda mais forte. Um som lindo, como um canto de pássaro, mas muito mais mágico, ecoou pelo quintal. Miguel e Yuna se aproximaram, curiosos. E então, viram!

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Uma pequena sereia, com cabelos azuis como o mar e uma cauda brilhante, emergiu da concha. Ela era linda! Seus olhos brilhavam como estrelas e sua voz era doce como mel. "Olá!", disse a sereia, com um sorriso tímido. "Obrigada por me libertar da concha. Eu estava presa e vocês me salvaram!".

Miguel, ainda maravilhado com a visão da sereia, exclamou: "Você é linda! Veio do espaço?".

A sereia riu, um som cristalino como sinos. "Não, pequeno astronauta. Eu vim do mar, mas uma onda gigante me jogou dentro da concha e ela viajou pelo oceano até aqui!".

Yuna, sempre sábia, explicou para Miguel: "A gratidão da sereia por ter sido salva a trouxe até nós!". Miguel, então, entendeu. A felicidade que ele sentiu ao encontrar a concha, a gratidão que Yuna explicou, tudo estava conectado com a chegada da sereia!

A tarde passou rápido. A sereia contou histórias do fundo do mar, Miguel falou sobre seus carros e Yuna leu algumas páginas de seu livro favorito sobre robôs cozinheiros. Mas o sol começou a se pôr, e a sereia precisava voltar para o mar.

"Obrigada pela aventura", disse a sereia, com tristeza na voz. "Vocês me mostraram a força da gratidão!".

Miguel, com um aperto no coração, sabia que era a hora de se despedir. Ele pegou a concha mágica e, com cuidado, a colocou na grama. A sereia deu um último sorriso e, num piscar de olhos, desapareceu em um feixe de luz, deixando um rastro de brilho no ar.

Miguel, olhando para o céu estrelado, sentiu uma onda de gratidão tomar seu coração. Ele aprendeu que a gratidão era mágica e poderosa, e que podia trazer alegria e amizade, mesmo nos lugares mais inesperados. E, quem sabe, um dia a sereia voltaria para mais aventuras no quintal!

De volta à casa, Miguel, com um sorriso sonhador, abraçou Yuna. Ele sabia que aquela noite, seus sonhos seriam repletos de sereias, conchas espaciais e, claro, muita, muita gratidão!

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