O Castelo Misterioso e o Passarinho Falante

O Castelo Misterioso e o Passarinho Falante

Miguel, um menino cheio de energia com um sorriso que ia de orelha a orelha, amava duas coisas: carros e passarinhos! Ele passava horas brincando com seus carrinhos na sua pista de corrida secreta, escondida debaixo da mangueira no quintal. Mas, às vezes, ele largava tudo para ouvir o canto dos passarinhos que voavam livres pelo céu azul de Manaus.

Certo dia, enquanto Miguel brincava no quintal, um passarinho diferente pousou na mangueira. Ele tinha penas azuis brilhantes e cantava uma melodia linda e diferente de tudo que Miguel já tinha ouvido. Curioso, Miguel se aproximou devagarinho.

"Olá, passarinho," Miguel sussurrou. "Seu canto é lindo!"

Para a surpresa de Miguel, o passarinho respondeu: "Olá, Miguel! Você gostaria de visitar meu castelo?"

Miguel arregalou os olhos. Um passarinho falante! E um castelo! "Um castelo de verdade?" ele perguntou, a voz trêmula de animação.

"Sim! Um castelo mágico, cheio de cores e aventuras!" o passarinho respondeu, batendo as asas. "Fica no alto daquela colina," ele indicou com o bico.

Miguel, corajoso como era, não pensou duas vezes. Deu um abraço apertado em sua avó Adélia, que estava na varanda contando uma de suas histórias, e saiu correndo em direção à colina, com o passarinho azul voando a sua frente.

A subida foi cansativa, mas Miguel nem ligou. Ele estava ansioso demais para ver o castelo! E lá estava ele: um castelo enorme, com torres altíssimas e janelas coloridas que brilhavam sob o sol.

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O passarinho azul pousou no ombro de Miguel. "Bem-vindo ao meu castelo, Miguel!" ele anunciou.

Miguel e o passarinho entraram no castelo por um portão gigante. Lá dentro, tudo era ainda mais mágico do que Miguel imaginava. Havia jardins floridos, fontes de chocolate e até um rio de suco de laranja!

De repente, o castelo ficou escuro. Miguel ouviu um barulho estranho, como um gemido, e sentiu um vento gelado em seu rosto. Ele estava com medo, mas o passarinho azul o tranquilizou: "Não tenha medo, Miguel. É só o vento."

Atravessaram um corredor escuro e chegaram a um salão enorme, iluminado por velas tremeluzentes. No centro do salão, havia uma mesa enorme com um banquete delicioso.

"Vamos comer, Miguel?" convidou o passarinho.

Miguel, faminto, se sentou à mesa e se deliciou com as frutas, bolos e sucos.

Quando terminaram de comer, o passarinho azul disse: "Está ficando tarde, Miguel. É hora de você ir para casa."

Miguel não queria ir embora, mas sabia que estava ficando tarde. Ele se despediu do passarinho azul e correu de volta para casa.

Chegando em casa, Miguel contou tudo para sua avó Adélia, que ouviu tudo com atenção e um sorriso no rosto. Ela sabia que a natureza guardava muitos mistérios e que seu neto, com seu coração puro e sua paixão pela vida, estava descobrindo um mundo mágico ao seu redor.

Naquela noite, Miguel sonhou com o castelo encantado, o passarinho azul e as maravilhas que ele tinha visto. Ele sabia que nunca iria se esquecer dessa aventura mágica e da importância de estar em contato com a natureza, que sempre reservava surpresas incríveis para quem se permitisse descobri-las.

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