O Coelho da Lua Agradecido

O Coelho da Lua Agradecido

Sophia estava pulando amarelinha na rua de casa, em Salvador, quando, de repente, viu uma coisa brilhante caindo do céu. Parecia uma estrela gigante, deixando um rastro de purpurina! Curiosa, Sophia chamou Filó, sua gata aventureira de 54 anos, que adorava uma boa aventura.

“Filó, olha só aquilo!”, gritou Sophia, apontando para o céu. “Vamos ver de perto!”

E lá foram elas, correndo atrás da estrela cadente. Atravessaram o parquinho, passaram pelo mercadinho do Seu Zé e chegaram a um campo aberto. E que surpresa! No meio do campo, havia uma cratera enorme, e no fundo dela... um coelho branco e fofinho!

Sophia, que amava monstros e tinha o superpoder de entendê-los, se aproximou do coelho. Ele estava tremendo de frio e segurava um grande livro dourado.

“Oi, coelhinho”, disse Sophia com jeitinho. “Você está bem? De onde você veio?”

O coelho respirou fundo e respondeu: “Eu vim da Lua, e trouxe comigo o Livro da Gratidão. Ele precisa ser lido em voz alta, aqui na Terra, para que a Lua continue brilhando!”

Sophia ficou boquiaberta. Ela sabia que a gratidão era algo importante, algo que a gente sente quando está feliz e agradecido por alguma coisa. Mas ela nunca imaginou que a Lua dependia disso para brilhar!

“E como a gente vai para a Lua?”, perguntou Filó, curiosa.

O coelho apontou para a cratera. “Por aqui! Mas cuidado, a viagem é rápida e um pouco turbulenta!”

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Sophia, corajosa como era, pegou o livro e segurou firme em Filó. As duas pularam na cratera e... UAU! Era como se estivessem em um tobogã gigante, girando e rodopiando até que... bum! Aterrissaram em um lugar branco e cheio de crateras.

“Chegamos na Lua!”, exclamou Sophia, maravilhada. Tudo era diferente! Ela podia pular bem alto, quase voando, e via a Terra brilhando no céu como uma bola azul. Era mágico!

O coelho, já mais calmo, explicou: “Para ativar o Livro da Gratidão, precisamos encontrar três coisas pelas quais somos gratos e colocá-las dentro do livro.”

Sophia, Filó e o coelho começaram a explorar a Lua. Era um lugar silencioso e misterioso, com um chão brilhante e cheio de poeira. Primeiro, encontraram uma pedra em formato de coração.

“Sou grata pelo amor da minha família!”, disse Sophia, colocando a pedra no livro.

Depois, acharam uma pena branca e brilhante. Filó, toda orgulhosa, colocou a pena no livro e miou: “Miau! Sou grata por ter a Sophia como minha amiga!”

Por último, encontraram um trevo de quatro folhas. O coelho, com os olhos brilhando, colocou o trevo no livro e disse: “Sou grato por ter encontrado vocês e por poder voltar para a Lua!”

Nesse momento, o livro começou a brilhar intensamente. Uma luz quente e dourada se espalhou por toda a Lua, iluminando tudo ao redor. A gratidão deles estava funcionando!

De repente, a cratera por onde eles chegaram se abriu novamente, como um portal mágico. Era hora de voltar para casa.

“Obrigada por tudo, coelhinho!”, gritou Sophia, enquanto pulava de volta para a Terra com Filó. “E obrigada por nos ensinar sobre a importância da gratidão!”

Ao chegarem em casa, Sophia e Filó olharam para a Lua, que brilhava mais forte do que nunca. Elas sabiam que tinham feito a diferença e que a gratidão era um sentimento mágico, capaz de iluminar até mesmo a Lua!

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