O Dia de Limpeza Real!

O Dia de Limpeza Real!

Theo brincava com seus dinossauros na sala. Ele os imaginava rugindo e batendo suas caudas enormes, derrubando tudo pela frente! De repente, sua avó Adélia, com um sorriso divertido, anunciou: "Theo, hoje é dia de deixar nossa casa brilhando como um castelo! Vamos fazer uma faxina real!"

Theo parou com seus dinossauros, surpreso. Faxina? Aquilo não parecia nada divertido! Parecia coisa chata de adulto! "Mas vovó", ele resmungou, "faxina não é coisa de príncipe!"

Adélia gargalhou, "Quem disse? Até os príncipes e princesas precisam manter seus castelos limpos! É um trabalho em equipe, todos ajudam!"

Theo ficou pensativo. Se era coisa de príncipe, talvez não fosse tão ruim assim. "E como a gente faz uma faxina real?", perguntou, curioso.

"É fácil!", exclamou Adélia, pegando um espanador colorido. "Este é o nosso cetro mágico! Ele afasta a poeira dos móveis com um toque!"

Theo abriu um sorriso. Aquilo parecia bem mais interessante! Ele pegou seu dinossauro Rex, que tinha um rugido poderoso, e começou a espanar os móveis, imitando o som do dinossauro. "Raaaawr! Poeira indo embora!", ele gritava, enquanto Adélia ria, contagiada pela animação do neto.

Enquanto Theo espanava, Adélia lhe contou histórias sobre um príncipe valente que sempre ajudava a cuidar do seu reino, desde as tarefas mais simples até as mais desafiadoras. Ela explicou como o príncipe organizava seus brinquedos, guardava suas roupas e até ajudava a limpar o jardim!

Theo ficou encantado com as histórias e, sem perceber, já estava ajudando a guardar seus brinquedos e organizar a casa. Ele aprendeu que, mesmo príncipes e princesas, precisavam ser organizados e ajudar nas tarefas do dia a dia.

No fim da tarde, a casa estava brilhando! Theo, orgulhoso, observava o resultado da faxina real. Adélia lhe deu um abraço apertado. "Você foi um príncipe muito ajudante hoje, Theo!", ela disse, com carinho.

Naquela noite, antes de dormir, Theo olhava para Rex, seu dinossauro. Ele imaginou Rex usando um espanador e rugindo para a poeira. Talvez faxina não fosse tão chata assim, especialmente quando se tinha imaginação e uma avó que contava as melhores histórias do mundo!

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