O Dinossauro da Vovó

O Dinossauro da Vovó

Dizem que quando a gente respeita tudo ao nosso redor, coisas mágicas acontecem! E foi numa tarde ensolarada, na casa da vovó Adélia em Curitiba, que Miguel descobriu que essa história era mais real do que pipoca na panela! A vovó, com seus cabelos branquinhos como algodão doce e um sorriso que espalhava alegria por todos os cantos, sempre dizia: “Miguelzinho, o respeito é como um abraço quentinho no coração de todo mundo!”.

Naquele dia, Miguel estava brincando de carrinho na sala, fazendo “vrum, vrum” com um sorriso enorme no rosto. De repente, ele viu um livro enorme na estante da vovó. Tinha um dinossauro na capa, com escamas coloridas que brilhavam como confete! Miguel, que adorava dinossauros, correu até lá e, sem pensar duas vezes, puxou o livro com toda a sua força.

“Miguelzinho!”, disse a vovó com uma voz doce, “Lembra o que a gente conversou sobre respeito? Precisamos cuidar dos livros com carinho, assim como cuidamos dos nossos brinquedos”. Miguel parou na hora, seus olhinhos brilhando com a lembrança da conversa. A vovó sentou ao seu lado no chão e, com cuidado, abriu o livro. “Olha só que maravilha!”, exclamou ela.

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Nas páginas coloridas, dinossauros de todos os tamanhos e cores brincavam juntos. Tinha um gigante brontossauro mastigando folhas verdinhas, um velociraptor esperto correndo atrás de uma borboleta e até um estegossauro com placas nas costas que pareciam um escorregador! A vovó lia as histórias com tanto entusiasmo que parecia que os dinossauros iam sair do livro a qualquer momento!

“Vovó, você acha que os dinossauros também sabiam respeitar?”, perguntou Miguel, com os olhos arregalados de curiosidade. “Mas é claro que sim!”, respondeu a vovó, com um sorriso. “Eles viviam em harmonia com a natureza e uns com os outros. Cuidavam dos seus filhotes, dividiam a comida e até brincavam juntos, assim como você faz com seus amiguinhos!”.

Miguel ficou imaginando como seria legal ter um dinossauro de estimação. Ele o levaria para passear na pracinha, daria banho de mangueira e até dividiria seu sorvete de morango com ele! Mas aí ele se lembrou do que a vovó tinha dito sobre respeito.

“Acho que seria difícil respeitar um dinossauro gigante, né vovó?”, ele disse com um suspiro. “Ele não ia caber na minha cama e ia querer comer toda a comida da geladeira!”. A vovó deu uma gargalhada gostosa e abraçou Miguel com carinho. “Você tem razão, Miguelzinho. O importante é lembrar que o respeito vale para todos, grandes ou pequenos, dinossauros ou não!”.

Naquela tarde, Miguel aprendeu que o respeito era como um superpoder que deixava o mundo ainda mais mágico. E, quem sabe, até trazia um dinossauro de brinquedo para a vida real!

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