O Dragão das Cores do Deserto

O Dragão das Cores do Deserto

- Filó, você viu meu livro de dragões? - perguntou Arthur, com os olhinhos arregalados.

Filó, a cachorrinha saltitante, latiu e balançou o rabo. Ela adorava brincar de esconde-esconde, mas não entendia muito de livros. Arthur, aos seus 3 anos, já era um expert em dragões, graças aos seus superpoderes de leitura!

- Preciso encontrar esse livro! - decidiu Arthur.

Ele sabia que o lugar perfeito para procurar seria sua biblioteca secreta, debaixo da escada. Mas, ao chegar lá, uma surpresa! No lugar de livros, havia um portal brilhante, que pulsava como um coração gigante.

Curioso, Arthur espiou dentro do portal e viu um deserto mágico! As dunas mudavam de cor, do amarelo ao roxo, do verde ao azul, como um arco-íris de areia. No céu, um sol sorridente iluminava tudo.

- Uau! - exclamou Arthur. - Filó, vamos explorar!

E lá foram os dois, portal adentro, prontos para uma aventura. O deserto era enorme! Arthur nunca tinha visto tanto nada. De repente, ouviram um rugido.

- Roooaarrrr!

Arthur e Filó se esconderam atrás de uma duna cor de laranja. Um enorme dragão, com escamas brilhantes e asas maiores que uma casa, voava em círculos no céu. Mas esse dragão era diferente de todos que Arthur já tinha visto em seus livros. Ele era branco, totalmente branco!

- Por que será que ele não tem cor? - perguntou Arthur, preocupado.

Filó latiu, como se dissesse: "Vamos descobrir!". E assim, Arthur, lembrando de sua responsabilidade de ajudar quem precisa, decidiu que precisava desvendar aquele mistério.

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Arthur e Filó seguiram o dragão por um labirinto de dunas multicoloridas. No caminho, encontraram um velho sábio, montado em um camelo.

- Por que o dragão é branco? - perguntou Arthur, curioso.

O sábio sorriu.

- O Dragão das Cores, como o chamamos, perdeu suas cores porque alguém roubou o Baú das Tintas Mágicas! Sem ele, o deserto está perdendo a alegria e a magia.

Arthur sabia que precisava agir com responsabilidade e ajudar. Mas como encontrariam o Baú das Tintas Mágicas em um deserto tão grande?

- Hmmm... - Arthur pensou, coçando o queixo. - O ladrão deve ter deixado alguma pista!

Filó, farejando o chão, começou a correr em direção a um conjunto de pegadas brilhantes. Arthur a seguiu, usando sua inteligência para decifrar a mensagem.

As pegadas os levaram até uma caverna escura, onde encontraram... um grupo de crianças brincando com tintas coloridas!

- Achamos o Baú das Tintas Mágicas! - exclamou Arthur.

As crianças, envergonhadas, explicaram que só queriam levar um pouco de cor para suas vidas, mas não pensaram nas consequências de seus atos.

Arthur, com gentileza, explicou a importância da responsabilidade, de pensar nos outros e pedir antes de pegar algo que não lhes pertence. As crianças entenderam o recado e devolveram as tintas.

Arthur e Filó voltaram voando nas costas do Dragão das Cores, que recuperou suas cores vibrantes, colorindo o deserto com magia e alegria.

Ao chegarem em casa, o portal havia desaparecido. Mas Arthur sabia que a aventura no Deserto Mágico ficaria para sempre em seu coração, junto com a importante lição sobre responsabilidade que aprendeu.

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