O Gato Misterioso da Casa Amarela

O Gato Misterioso da Casa Amarela

Miguel estava brincando com seus carrinhos na sala quando, de repente, ouviu um miado. “Miau!” Ele conhecia aquele som, era o som de um gatinho! Miguel amava passarinhos e carros, mas também achava gatinhos muito fofinhos.

Ele correu até a cozinha, onde sua mãe, Marina, preparava o almoço. “Mamãe, mamãe, ouviu isso? Um gatinho!”, ele disse, todo animado.

Marina sorriu. “Um gatinho, Miguel? Aqui em casa? Você deve estar enganado, meu amor.”

Mas Miguel sabia que não estava! Ele tinha certeza que ouviu um miado! E não era um miado qualquer, era um miado misterioso, como se o gatinho estivesse escondido.

“Vamos procurar!”, Miguel exclamou, já puxando a mão da mãe. Afinal, crescer é muito mais divertido quando se tem um mistério para desvendar!

Marina concordou em procurar com ele. Afinal, ela adorava ver seu filho animado. Eles procuraram por toda a casa: embaixo dos móveis, atrás das cortinas, dentro dos armários. A casa nunca pareceu tão grande e cheia de cantos secretos!

Enquanto procuravam, Miguel pensava em como seria o gatinho. Seria um gatinho preto e branco, como o carro de corrida do seu pai? Ou talvez um gatinho laranja, como o suco que ele tomava no café da manhã? Ele imaginava o gatinho brincando com seus carrinhos, correndo pela casa com sua rapidez e agilidade. Seria tão legal ter um gatinho para chamar de seu!

De repente, Miguel ouviu o miado novamente! “Miau!”

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Dessa vez, o som vinha do sótão! Miguel nunca tinha ido ao sótão, era um lugar que ele achava um pouco assustador. Tinha um cheiro de poeira e coisas antigas, e a porta rangia quando abria. Parecia a casa de um fantasma!

“Mamãe, o gatinho está no sótão!”, ele sussurrou, com os olhos arregalados.

Marina também ficou um pouco assustada, mas sabia que não podia demonstrar para o Miguel. Ela respirou fundo e disse: “Tudo bem, vamos lá ver. Mas fique pertinho de mim, ok?”

Eles subiram as escadas devagar, com cuidado para não fazer barulho. A porta do sótão estava entreaberta, e uma fresta de luz iluminava a poeira que dançava no ar.

Marina abriu a porta com cuidado, e Miguel se escondeu atrás dela, espiando com um olho só. O sótão estava escuro e silencioso, e o cheiro de poeira era ainda mais forte.

De repente, Miguel viu! No fundo do sótão, em cima de um baú velho, estava ele: um lindo gatinho preto, com olhos brilhantes como duas esmeraldas. O gatinho olhava para eles com curiosidade, mexendo o rabo de um lado para o outro.

“Miau!”, o gatinho miou mais uma vez, como se estivesse convidando Miguel para brincar.

E foi naquele momento que Miguel entendeu algo importante sobre crescer: às vezes, as coisas mais assustadoras podem se transformar em grandes aventuras, e os lugares mais escuros podem esconder as surpresas mais bonitas.

Miguel sorriu, correu até o gatinho e o pegou no colo. O gatinho ronronou feliz, e Miguel soube que tinha encontrado um novo amigo.

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