O Grande Encontro no Parque

O Grande Encontro no Parque

Pogo não era um cachorro comum. Ele sonhava em ser um unicórnio! Com seus 54 anos (na idade de cachorro, claro!), ele já tinha visto de tudo: ossos voadores, gatos que falavam ao contrário e até um papagaio que sabia fazer contas. Mas um unicórnio? Ah, isso ele ainda não tinha encontrado!

Naquele dia, João, seu melhor amigo humano de 4 anos, estava mais animado do que pipoca na panela. Eles estavam de mudança para uma casa nova em Curitiba! João, com seus olhos brilhantes e um sorriso de orelha a orelha, corria pela casa, guardando seus dinossauros favoritos em uma caixa. “Essa mudança vai ser incrível, Pogo!”, ele gritava, enquanto colocava um tiranossauro rex de pelúcia dentro da caixa.

Enquanto o caminhão de mudança levava todas as coisas para a casa nova, João e Pogo foram dar uma volta no parque. O parque era enorme, cheio de árvores verdes, flores coloridas e um monte de crianças brincando. João corria, mais rápido que um foguete, com Pogo tentando acompanhá-lo com suas patinhas curtas. De repente, João parou. Seus olhos, que pareciam duas jabuticabas brilhantes, se arregalaram. “Olha, Pogo!”, ele exclamou, apontando para um arbusto.

Atrás do arbusto, havia uma nave espacial! Era pequena, redonda e tinha luzes piscando em várias cores. Da nave, saiu um ser estranho, com antenas na cabeça e pele verde brilhante. Ele era do tamanho de João e parecia um pouco assustado.

“Olá!”, disse João, com a simpatia que só uma criança de quatro anos tem. “Você está perdido?”

O ser de pele verde olhou para João e depois para Pogo. Deu um passo para trás, parecendo ainda mais assustado. “Eu… eu vim de outro planeta”, ele disse, com uma voz que parecia um sino. “Minha nave quebrou e eu não sei como voltar para casa.”

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João, que amava histórias de ETs e naves espaciais, ficou ainda mais animado. “Não se preocupe!”, ele disse. “Vamos te ajudar a voltar para casa!”

Pogo, que sempre foi muito corajoso, se aproximou do ser de pele verde e cheirou sua perna. Ele não era um unicórnio, mas parecia legal. “Au!”, latiu Pogo, como se dissesse: “Seja bem-vindo à Terra!”

E assim começou a aventura de João e Pogo para ajudar o novo amigo espacial. Eles passaram a tarde inteira no parque, tentando consertar a nave com fita adesiva, chicletes e o graveto da sorte que João encontrou na grama. No final do dia, a nave ainda não funcionava, mas o ser de pele verde não estava mais triste. Ele estava brincando de pique-esconde com João e Pogo, rolando na grama e rindo como se estivesse em casa.

Quando o sol começou a se pôr, a mãe de João chegou ao parque para buscá-los. “Quem é o seu novo amigo?”, ela perguntou, com um sorriso.

João contou tudo para sua mãe, sobre a nave espacial, o planeta distante e a missão de ajudar o novo amigo. A mãe de João, que era muito esperta, ajudou-os a consertar a nave usando o aplicativo de tradução do seu celular.

Com a nave funcionando, era hora de se despedir. O ser de pele verde abraçou João e Pogo com seus bracinhos finos. “Obrigado por tudo!”, ele disse. “Vocês são os melhores amigos que um ET poderia ter!”

E com um flash de luz, a nave espacial desapareceu no céu, deixando um rastro brilhante de estrelas. João e Pogo voltaram para casa, cansados, mas felizes. Eles tinham conhecido um ET de verdade e ajudado-o a voltar para casa. E o melhor de tudo? Eles tinham feito um novo amigo, provando que a amizade pode existir em qualquer lugar do universo.

Ao chegarem na casa nova, João olhou para Pogo e sorriu. Mudar de casa podia ser um pouco assustador, mas com Pogo ao seu lado, ele sabia que a aventura estava apenas começando. Afinal, quem precisa de um unicórnio quando se tem um cachorro que faz amizade com ETs?

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