Sabe quando a gente acorda com uma vontade danada de brincar? Era assim que o Arthur estava hoje! Ele abriu os olhinhos e já foi logo chamando pela sua cachorrinha, a Filó: “Filó! Filó! Vamos brincar?”.
A Filó, que era uma cachorrinha muito sapeca e adorava pular, já saiu correndo pela casa, latindo de felicidade. Ela amava brincar tanto quanto o Arthur! A mamãe do Arthur, vendo aquela animação toda, sugeriu: “Que tal vocês irem ao parque hoje? Lá tem bastante espaço para brincar!”.
O Arthur abriu um sorriso enorme! Ele adorava ir ao parque, era um lugar cheio de árvores, grama verdinha e um montão de crianças brincando. Parecia até um sonho, só que de olhos abertos! “Ebaaa!”, gritou Arthur, batendo palminhas.
Chegando lá, o Arthur viu um monte de coisas legais: crianças brincando de bola, outras andando de bicicleta, e até um grupo brincando de pique-esconde! Mas o que chamou mesmo a atenção do Arthur foi um macaquinho muito engraçado que estava pendurado em um galho de árvore.
O macaquinho era muito esperto, pulava de galho em galho com uma facilidade incrível! Parecia até que estava dançando no ar. O Arthur ficou encantado, nunca tinha visto um macaco de perto. Ele era marrom, tinha um rabinho comprido e fazia cada careta engraçada que o Arthur não conseguia parar de rir.
Filó, que também estava adorando o passeio no parque, começou a latir para o macaquinho, convidando-o para brincar. O macaquinho, como se entendesse a língua da Filó, respondeu com um som engraçado, uma mistura de assobio com ronronado.
De repente, o macaquinho deu um pulo enorme do galho e caiu bem na frente do Arthur! O Arthur ficou quietinho, com um pouco de medo, mas o macaquinho só queria brincar. Ele pegou uma folha seca no chão e jogou para o alto, como se fosse uma bola. A Filó, toda animada, saiu correndo atrás da folha, e o macaquinho foi junto, dando pulinhos alegres.
O Arthur entendeu o recado! Era hora de brincar! Ele começou a correr pelo parque junto com a Filó e o macaquinho, que parecia estar se divertindo muito com aquela brincadeira improvisada. Eles correram tanto que até perderam o fôlego, mas era uma delícia!
Brincar era tudo de bom! Fazia o coração do Arthur ficar quentinho de felicidade. Ele aprendeu que brincar não era só divertido, mas também uma forma de fazer amigos, até mesmo com um macaquinho sapeca em um dia ensolarado de domingo no parque.
Depois de tanto brincar, o Arthur estava exausto, mas muito feliz. Era hora de voltar para casa. Ele se despediu do macaquinho com um abraço apertado e prometeu voltar para brincar mais outro dia.
No caminho de volta, enquanto a Filó dormia no colo do Arthur, ele pensava em como o dia tinha sido especial. Ele aprendeu que a felicidade pode estar em coisas simples, como um dia no parque, um amigo de quatro patas e um macaquinho que amava pular. E, claro, ele nunca mais ia se esquecer da aventura que viveu com o macaco pula-pula do parque!