O Mistério da Canção da Sereia

O Mistério da Canção da Sereia

Quem roubou o gol da Sophia? Essa era a pergunta que não saía da cabeça da pequena detetive de sete anos. Naquele dia, durante uma partida emocionante no quintal de casa, em Manaus, a bola simplesmente sumiu depois de um chute potente de Sophia. Todos viram a bola indo em direção ao gol, mas, de repente… puf! Desapareceu!

- Que estranho! - exclamou Adélia, avó de Sophia, com os olhos arregalados. - Parecia mágica!

Sophia, com seu espírito esportivo e competitivo a mil, não se contentou com a explicação da avó. Decidiu que desvendaria esse mistério! Afinal, era a detetive mais resiliente que a família já viu. Para ela, não importava o tamanho do desafio, ela sempre se adaptaria e encontraria uma solução.

A primeira pista surgiu quando Sophia, procurando debaixo da mangueira, ouviu um som diferente: um canto melodioso e encantador, como a voz de uma sereia. Intrigada, lembrou-se das histórias que sua avó contava sobre esses seres mágicos que viviam nas águas do Rio Negro. Será que...? Não, impossível! Sereias não existem... ou será que existem?

Com cuidado, Sophia seguiu o som até chegar a um canto do quintal onde nunca tinha ido antes. Ali, viu um pequeno lago artificial que seu pai havia construído para atrair pássaros. No centro do lago, uma estatueta de sereia brilhava sob o sol da tarde. Mas o que deixou Sophia boquiaberta foi a bola de futebol, pousada delicadamente no colo da estátua!

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- Mas como a bola foi parar lá? - Sophia sussurrou, confusa.

Adélia, que seguia a neta de perto, sorriu e se sentou na grama macia. Com sua voz doce e calma, começou a explicar:

- Minha querida, as sereias são criaturas mágicas e misteriosas. Diz a lenda que elas têm o poder de atrair coisas para perto delas, principalmente objetos brilhantes e coloridos que chamam sua atenção.

- Então foi a sereia da estátua que pegou minha bola? - Sophia perguntou, os olhos brilhando de curiosidade.

- Talvez - respondeu Adélia, piscando com um ar de mistério. - Ou talvez o vento tenha pregado uma peça e a bola tenha ido parar ali por acaso. Mas o importante é que você foi resiliente, não desistiu de procurar e encontrou a solução para o enigma da bola desaparecida!

Sophia ficou pensativa por um instante. Realmente, ela não havia deixado o desafio abalar sua determinação. E, no final, tinha encontrado sua bola e vivido uma aventura emocionante! Olhou para a estátua da sereia com um sorriso. Mesmo que nunca soubesse ao certo o que aconteceu, a partir daquele dia, o lago se tornou seu lugar preferido no quintal, um lugar mágico onde a imaginação corria solta e as sereias, quem sabe, sussurravam histórias fantásticas ao vento.

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