O Mistério da Medalha Desaparecida

O Mistério da Medalha Desaparecida

Sophia amava duas coisas: monstros e futebol! Ela tinha uma coleção enorme de bonecos de monstros, desde os peludos até os que brilhavam no escuro. Mas nada a deixava mais feliz do que correr em campo, chutando a bola com seus tênis coloridos. Naquele dia, no entanto, a aventura de Sophia não seria em um campo de futebol, mas em um lugar cheio de cores, aromas e pessoas: a feira livre de Manaus!

Yuna, sua gata siamesa de olhos azuis e pelagem da cor da lua, a observava preparar o equipamento. Afinal, ir à feira era quase um esporte, com tantas bancas para desviar e corredores para percorrer.

- Pronta, Yuna? – perguntou Sophia, já com seu chapéu de exploradora na cabeça. - Vamos encontrar frutas deliciosas para o café da manhã!

Yuna miou, como se dissesse: “Espero que encontremos uma aventura também!”. E como se seus bigodes mágicos tivessem previsto, a aventura não tardou a chegar! No meio da feira, um grupo de pessoas se aglomerava em frente à banca de frutas.

- Uma medalha de ouro! Sumiu! – gritava um senhor, aflito.

Curiosa, Sophia se esgueirou entre as pessoas até alcançar a frente. O senhor era o dono da banca e parecia inconsolável.

- Era a medalha do meu avô! Ele ganhou em um campeonato de futebol aqui na cidade, há muitos anos! – explicou o senhor, com a voz embargada.

Sophia, com seu coração de esportista, sabia que não podia deixar aquilo passar. Uma medalha tão importante não podia simplesmente desaparecer!

- Senhor, eu posso ajudar! – exclamou Sophia, com os olhos brilhando de determinação. – Sou uma detetive e vou encontrar a sua medalha!

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Yuna, empoleirada em um caixote, observava tudo com atenção. Ela confiava na esperteza de Sophia e sabia que, juntas, elas desvendariam aquele mistério. Sophia começou a investigar, perguntando às pessoas o que tinham visto. Um vendedor de pastel disse ter visto um garoto de boné vermelho correndo perto da banca. Uma senhora jurou ter visto um cachorrinho brincando com algo brilhante na boca.

A cada pista, Sophia se sentia mais perto de desvendar o enigma. Seria o garoto do boné? Ou o cachorrinho? De repente, Sophia teve uma ideia! Lembrou-se de um livro que havia lido sobre um príncipe que amava esportes e colecionava medalhas. E se o ladrão fosse alguém que, assim como o príncipe, também amasse colecionar medalhas?

Ela correu até a banca de antiguidades e, para sua surpresa, viu uma menina vestida de princesa admirando uma coleção de medalhas antigas! Sophia se aproximou e, com jeitinho, puxou conversa.

- Que lindas medalhas! – exclamou Sophia. – Você também gosta de esportes?

A menina, um pouco envergonhada, respondeu:

- Sim, eu amo! Principalmente histórias de príncipes e princesas que ganharam medalhas por sua bravura e talento!

Sophia, então, contou sobre a medalha desaparecida e a tristeza do dono da banca. A menina ficou muito comovida com a história e, para a surpresa de Sophia, tirou algo do bolso. Era a medalha de ouro!

- Eu a encontrei caída no chão – confessou a menina, arrependida. – Achei tão bonita que peguei para observar melhor, mas agora entendo que preciso devolvê-la!

Sophia, feliz da vida, levou a menina até o senhor da banca, que quase explodiu de alegria ao ver a medalha de volta! Ele abraçou Sophia e agradeceu muitas vezes.

De volta para casa, com a sacola cheia de frutas e o coração transbordando de felicidade, Sophia concluiu mais uma aventura. Yuna a esperava na porta, com um olhar que dizia: “Eu sabia que você conseguiria!”. Sophia fez carinho em sua amiga felina, grata por sua companhia e por mais um mistério resolvido. Afinal, ser uma detetive no coração de Manaus era uma aventura e tanto!

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