O Mistério da Nuvem Fofucha

O Mistério da Nuvem Fofucha

"A casa nova nos espera, pequena Alice!", disse o papai, com um sorriso largo que ia de orelha a orelha. Alice, com seus quatro anos de pura aventura, sentia um turbilhão de emoções: era como se um bando de borboletas coloridas estivesse brincando em sua barriga! Mudar de casa era uma aventura e tanto!

Na noite anterior à mudança, Alice teve um sonho mágico. Uma fadinha, pequenininha como um botão de rosa, apareceu flutuando em seu quarto e disse com uma voz doce como mel: "Na casa nova, procure a nuvem mais fofucha do céu. Lá, um amigo te espera!". Alice acordou curiosa e correu para contar tudo para o papai, que deu um abraço apertado nela e disse: "Que sonho lindo, meu amor! Vamos encontrar essa nuvem juntos!".

Na manhã seguinte, o caminhão de mudança já estava na porta, pronto para levar todas as coisas de Alice para a casa nova. Enquanto os móveis eram carregados, Alice não tirava os olhos do céu, procurando pela nuvem mais fofucha que já tinha visto. "Papai, será que a nuvem fofucha viajou na frente?", perguntou Alice, com os olhinhos brilhando de curiosidade. O papai, que adorava dançar e inventar brincadeiras, respondeu: "Quem sabe ela não está esperando a gente lá em cima? Vamos descobrir!".

Ao chegarem na casa nova, Alice se encantou! Era grande, arejada e tinha um quintal enorme onde ela poderia brincar com suas bonecas e usar a imaginação para criar mil e uma histórias. Mas antes de explorar cada cantinho, Alice lembrou da promessa que fez à fadinha do sonho. "Papai, papai! Vamos procurar a nuvem fofucha?", chamou Alice, puxando a mão do pai em direção ao quintal.

E lá estava ela! No meio de um céu azulzinho como o mar em um dia de sol, uma nuvem branquinha e redondinha como um algodão doce flutuava graciosamente. "Olha, papai, achei! A nuvem fofucha!", gritou Alice, apontando para o céu com entusiasmo.

De repente, algo mágico aconteceu! A nuvem começou a descer, devagarinho, como se estivesse dançando no ritmo de uma música suave. Conforme se aproximava, Alice percebeu que a nuvem tinha a forma de... um cachorrinho? Um cachorrinho de nuvens fofinhas e com um latido que parecia um trovãozinho de bebê!

"Au, au!", latiu o cachorrinho de nuvens, balançando o rabinho de algodão. Alice ficou encantada! Ela nunca tinha visto um cachorrinho tão diferente e fofo. "Papai, posso tocar nele? Ele parece tão macio!", perguntou Alice, com os olhinhos brilhando de alegria. O papai, que também estava maravilhado com a cena, respondeu: "Claro, meu amor! Mas com cuidado, ele parece ser muito especial.".

A partir daquele dia, o cachorrinho de nuvens se tornou o melhor amigo de Alice. Ele a seguia por todos os lados, brincava de rolar na grama e até dormia aos pés da cama dela. A casa nova, que antes parecia tão grande e silenciosa, agora estava cheia de risadas e latidos de alegria.

E assim, Alice descobriu que a mudança não era um bicho de sete cabeças como ela imaginava. Mudar de casa era como voar em uma nuvem fofa e macia, cheia de aventuras e novas amizades. E o melhor de tudo, era ter seu papai sempre ao seu lado, pronto para dançar e se aventurar com ela nessa nova fase da vida.

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