O Mistério das Escamas Brilhantes

O Mistério das Escamas Brilhantes

"Olha, Fifi, uma trilha de escamas brilhantes!", exclamou Theo, os olhinhos arregalados de curiosidade. Ele estava na feira livre com sua mãe, e a feira estava mais vibrante do que nunca! Frutas coloridas perfumavam o ar, pessoas conversavam alto e o cheirinho gostoso de pastel de feira invadia tudo!

Enquanto sua mãe escolhia mangas suculentas, Theo seguia as escamas que brilhavam sob o sol, como um mapa mágico. Fifi, seu fiel cachorro de pelúcia, balançava a cabeça, acompanhando Theo nessa aventura. "Será que uma sereia cansou do mar e veio fazer compras?", Theo perguntou, imaginando uma sereia elegante escolhendo abacaxis.

As escamas os levaram até a barraca de dona Neuza, famosa por seus bolos deliciosos. "Dona Neuza, a senhora viu uma sereia por aqui?", Theo perguntou, com a maior naturalidade. A senhora, com um sorriso largo no rosto, respondeu: "Sereia? Só se for a Iara, que adora meu bolo de coco!".

Theo, esperto como era, logo percebeu que dona Neuza não tinha visto nenhuma sereia de verdade. Devem ter sido as escamas do peixe que ela usou no almoço!, pensou. Agradeceu a dica e continuou a investigação, Fifi sempre a postos.

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As escamas continuavam, serpenteando entre as barracas. Theo, com seu superpoder de aprender rápido, memorizava cada detalhe: um rastro de água, um fio de alga preso em um caixote... Parecia que a sereia queria muito despistar nosso pequeno detetive!

"Theo, cuidado para não se perder!", sua mãe o chamou, enquanto examinava um cacho de uvas. "Estou quase desvendando o mistério, mãe!", respondeu, confiante. Ele sabia que, para ser um bom detetive, precisava ficar atento a tudo!

As escamas, finalmente, terminaram em frente a uma barraca de colares artesanais. Theo, com cuidado, observou tudo. Fifi, farejando o ar, soltou um "Humm" sugestivo. No canto da barraca, um pote de vidro brilhava: dentro, escamas coloridas e brilhantes, idênticas às que Theo seguiu!

"Moço, essas escamas são para fazer colares?", Theo perguntou ao dono da barraca. O homem, barbudo e sorridente, explicou que as usava para decorar seus trabalhos. "Elas vieram do mar? Foram deixadas por uma sereia?", Theo insistiu, com os olhos brilhando de esperança.

O artesão riu, "Quem sabe? O mar guarda muitos mistérios, menino. Mas uma coisa eu te digo: essas escamas são mágicas, porque deixam meus colares ainda mais bonitos!". Theo, percebendo que a aventura chegara ao fim, escolheu um colar com uma escama azul para sua mãe - uma lembrança do dia em que quase encontrou uma sereia na feira.

De volta para casa, enquanto escovava os dentes com cuidado – ele sabia que até as sereias cuidavam de seus sorrisos! – Theo contou tudo para Fifi. "Sabe, Fifi, talvez a gente nunca encontre uma sereia de verdade", ele disse, pensativo. "Mas a gente pode sempre imaginar aventuras, e isso já é mágico o bastante, não é?". Fifi, aninhado em seus braços, respondeu com um cantarolar feliz. Afinal, para Theo e Fifi, a aventura estava apenas começando!

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