O Mistério do Príncipe de Fogo

O Mistério do Príncipe de Fogo

Theo, com seus quatro anos de pura energia, olhava fascinado para a televisão. Imagens de um vulcão em erupção, com lava vermelha e brilhante escorrendo pela montanha, preenchiam a tela. "Uau, papai, olha só!", exclamou Theo, apontando para a TV. "Parece um gigante com dor de barriga!". José, seu pai aventureiro e apaixonado por dança, riu. "É mesmo, Theo! Mas os vulcões não sentem dor de barriga. É a natureza mostrando sua força!"

Naquela noite, Theo sonhou que era um explorador famoso, escalando o vulcão da televisão. No topo, encontrou um castelo feito de pedras negras e um príncipe de armadura reluzente, chorando. "Por que você chora, Príncipe?", perguntou Theo, corajoso. "Perdi meu anel mágico! Sem ele, não posso controlar o fogo do vulcão!", respondeu o Príncipe, mostrando sua mão vazia.

Theo acordou decidido a ajudar o Príncipe de Fogo. Ele sabia que era só um sonho, mas a ideia de um vulcão em erupção por causa de um anel perdido o deixava preocupado. "Papai, me conte mais sobre vulcões!", pediu Theo durante o café da manhã. José, sempre animado com as perguntas curiosas do filho, explicou tudo sobre vulcões, lava e como a Terra "respirava fogo" às vezes.

Theo aprendia rápido, era seu superpoder. Ele decorou cada palavra do pai e, enquanto brincava com seus dinossauros, imaginava que o vulcão de brinquedo era o mesmo do sonho. O anel do Príncipe de Fogo tinha que ser encontrado!

Conheça a Yuna

Crie suas histórias sem nenhum custo

De repente, uma ideia! E se o anel estivesse escondido em sua caverna secreta? Theo corria para o quintal, onde folhas e galhos escondiam a entrada da sua fortaleza imaginária. Escavou, procurou, revirou tudo, mas nada de anel.

Cansado, Theo se sentou, desanimado. Crescer era difícil! Se ele fosse grande como o papai, já teria encontrado o anel e ajudado o Príncipe de Fogo a controlar o vulcão. Olhando para cima, viu o sol se pôr, tingindo o céu de laranja e vermelho, como fogo.

Naquela noite, José percebeu a carinha triste de Theo. "O que houve, meu pequeno explorador?", perguntou, abraçando o filho. Theo contou sobre o sonho e a busca pelo anel perdido. José, sempre compreensivo, explicou que sonhos eram como historinhas que nossa cabeça inventava, e que o importante era a aventura que eles traziam.

"Mas e o Príncipe de Fogo, papai? E se o vulcão explodir de verdade?", perguntou Theo, preocupado. "Theo, os vulcões são perigosos, mas existem muitos cientistas inteligentes que estudam e cuidam para que ninguém se machuque", explicou José, paciente. "E lembre-se, você já é um grande ajudante, cuidando dos seus brinquedos e aprendendo coisas novas a cada dia. É assim que crescemos e ficamos mais fortes, como o Príncipe de Fogo!".

Theo, reconfortado pelas palavras do pai, sorriu. Ele tinha razão. Ajudar o Príncipe de Fogo em seus sonhos já era uma grande aventura! E enquanto crescia, aprenderia cada vez mais, para que um dia, quem sabe, pudesse até mesmo visitar um vulcão de verdade, como um verdadeiro explorador.

Conheça nosso app

Crie suas histórias
gratuitas

Conheça nosso app

Crie suas próprias histórias

Conheça nosso app

Crie suas próprias histórias

Crie suas próprias histórias

Gostou da história? Deixa seu like!

Gostou da história? Deixa seu like!