O Mistério do Unicórnio Brilhante

O Mistério do Unicórnio Brilhante

"Olha, papai, um unicórnio de verdade!", Miguel gritava, apontando para um vulto brilhante no meio da Feira livre. José, sempre aventureiro, resolveu levar o pequeno Miguel para mais perto. A feira estava cheia de cores, cheiros e sons. Frutas coloridas brilhavam nas bancas, temperos exóticos perfumavam o ar e os feirantes anunciavam seus produtos com vozes alegres.

Enquanto Miguel, de quatro anos, corria animado pela feira, observando tudo com um sorriso contagiante, José ia logo atrás. Afinal, crescer significava explorar o mundo com os olhos cheios de maravilhas! Mas onde estaria o tal unicórnio?

De repente, Miguel parou diante de uma barraca de doces. Pirulitos gigantes, coloridos como o arco-íris, pareciam flutuar em um mar de guloseimas. "Papai, o unicórnio! Ele gosta de doces?", perguntou Miguel, os olhos brilhando mais que os pirulitos. José não via unicórnio algum, mas resolveu entrar na brincadeira.

"Quem sabe? Unicórnios adoram coisas doces e coloridas!", respondeu José, pegando um pirulito em forma de coração para Miguel. "Vamos deixar aqui para ele. Se ele aparecer, vai ficar feliz com o presente!"

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Miguel, com um sorriso que ia de orelha a orelha, concordou. Deixaram o pirulito na banca e continuaram a explorar a feira. José explicava sobre as frutas, os legumes e as especiarias, enquanto Miguel, fascinado, absorvia cada palavra como se fosse mágica.

O sol já se punha quando José anunciou: "Hora de ir, meu pequeno piloto!" Miguel, um pouco desanimado, olhou para trás. Queria tanto ver o unicórnio!

Enquanto caminhavam para casa, Miguel viu algo brilhando no chão. Era um pó dourado, cintilante! "Papai, olha!", exclamou, "É mágico!". Eles seguiram o rastro de pó até a praça, onde um carrossel girava lentamente, iluminado por luzes douradas. E no centro do carrossel, um cavalo branco, com um chifre em espiral na testa, brilhava sob as luzes. Parecia sorrir para Miguel!

"Você viu, papai? O unicórnio veio!", sussurrou Miguel, os olhos arregalados de felicidade.

José sorriu. Talvez não tivesse visto um unicórnio de verdade, mas viu a magia da infância brilhar nos olhos de Miguel. E isso era mais que especial!

Naquela noite, Miguel dormiu profundamente, sonhando com unicórnios, pirulitos e carrosséis mágicos. José, observando o filho dormir, sorriu. Crescer era mesmo uma aventura e a cada dia Miguel o mostrava um novo lado da magia da vida!

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