Theo estava brincando com seus dinossauros na sala, fazendo rugidos de dar medo, quando seu pai, José, entrou na sala dançando! José adorava dançar e estava sempre inventando passos novos. "Theo, meu aventureiro! Que tal uma expedição emocionante?", ele disse com um sorriso.
Theo, que era um menino muito corajoso, adorou a ideia! Ele guardou seus dinossauros e perguntou: "Para onde vamos, pai?". José fez uma cara de mistério e respondeu: "Vamos para um lugar onde a terra treme e canta!". Theo ficou ainda mais curioso. Seria a casa de um gigante? Ou talvez de um dragão?
Na verdade, eles estavam indo para um vulcão! Não um vulcão de verdade, que solta lava e fogo, mas sim um parque muito legal em Goiânia que tinha esse nome. Chegando lá, Theo ficou encantado! Tinha uma estrutura enorme que parecia mesmo um vulcão, com túneis escuros e pontes para atravessar.
"Pai, vamos brincar de explorar o vulcão! Eu sou um explorador corajoso e você é meu guia engraçado!", Theo disse, já correndo na frente. José ria muito com a energia do filho. Brincar era coisa séria! E Theo levava isso a sério!
Enquanto exploravam, Theo ouviu um som diferente. Era uma melodia linda, como um canto! "Pai, você está ouvindo isso?", ele perguntou, com os olhos arregalados. José parou e escutou com atenção. "Parece que vem daquela caverna secreta!", ele disse, apontando para um túnel escuro.
Theo, que adorava um mistério, não pensou duas vezes! "Vamos entrar, pai! Deve ser um dragão cantor! Ou quem sabe... uma sereia!", ele sussurrou, já entrando na caverna. A música ficava cada vez mais alta e Theo sentia um frio na barriga, mas ele era um menino valente e queria muito descobrir de onde vinha aquele canto encantador.
No final do túnel, havia uma clareira iluminada pela luz da lua e, para a surpresa de Theo, não havia nenhum dragão ou sereia. Era uma família de corujas cantando juntas! O canto delas era tão harmonioso que parecia mágico, como o de uma sereia!
Theo aprendeu naquele dia que, às vezes, os mistérios mais assustadores escondem surpresas incríveis. E que brincar é sempre a melhor aventura! Ele e José voltaram para casa contando piadas e inventando passos de dança, com a melodia das corujas ainda ecoando em seus corações. Naquela noite, Theo sonhou com vulcões que cantavam e corujas que pareciam sereias. E ele sabia que, sempre que quisesse se aventurar, bastava usar a sua imaginação!
