O Segredo Corajoso do Castelo Colorido

O Segredo Corajoso do Castelo Colorido

Arthur estava em seu cantinho de sonhos, abraçado com seu travesseiro macio, quando um barulhinho diferente o despertou. Era Yuna, sua cachorrinha peluda, que latia sem parar e apontava o focinho para a janela. Uma luz colorida brilhava lá fora! Curioso, Arthur se levantou e espiou pela cortina. Era uma borboleta gigante, com asas brilhantes como o arco-íris, que voava em círculos, como se estivesse chamando Arthur para uma aventura.

De repente, a borboleta mágica pousou no parapeito da janela e, como num passe de mágica, começou a falar! "Arthur, no Castelo Colorido, a magia está desaparecendo! Só você, com seu grande coração, pode nos ajudar!". Sem pensar duas vezes, Arthur, corajoso como nunca, subiu nas costas da borboleta gigante e os dois voaram para o céu estrelado.

O Castelo Colorido era enorme! Tinha torres altíssimas, pontes que flutuavam no ar e janelas que brilhavam em todas as cores do arco-íris. Mas, ao se aproximarem, Arthur percebeu que as cores estavam ficando cada vez mais fracas, quase transparentes. A borboleta pousou suavemente no jardim do castelo e, com um suspiro triste, explicou: "Os Duendes da Alegria, que cuidam das cores do castelo, estão tristes! Sem a alegria deles, a magia do castelo está desaparecendo!".

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Arthur, com o coração cheio de coragem, decidiu ajudar os duendes. Ele sabia que a coragem morava dentro dele, era como uma luzinha brilhante que o guiava. Ele e Yuna, que latia animada, seguiram por um caminho de pedras coloridas até um jardim secreto, onde encontraram os Duendes da Alegria. Eles eram pequeninos, com chapéus pontudos e rostos tristonhos. A borboleta explicou que Arthur estava ali para ajudá-los.

Arthur, um pouco tímido, se aproximou dos duendes e perguntou: "Por que vocês estão tão tristes?". Um dos duendes, com um soluço, respondeu: "Nós perdemos a nossa risada! Sem ela, não conseguimos fazer as cores do castelo brilharem!". Yuna, com um latido brincalhão, começou a correr em círculos, tentando animar os duendes. Arthur, inspirado pela coragem que sentia, decidiu contar uma piada que tinha lido em um de seus livros.

E para a surpresa de todos, os Duendes da Alegria começaram a dar risadinhas! A cada nova piada que Arthur contava, as risadas ficavam mais altas e gostosas. E como num milagre, as cores do castelo voltavam a brilhar! O jardim secreto se encheu de flores coloridas, as borboletas voavam felizes e os Duendes da Alegria dançavam e cantavam alegremente.

Arthur, com o coração cheio de felicidade, percebeu que a coragem não era a ausência do medo, mas sim a força para seguir em frente, mesmo quando as coisas pareciam difíceis. Agradecido pela ajuda do menino corajoso, o Rei do Castelo Colorido, um simpático senhor de barba branca e longa, convidou Arthur para um banquete mágico. Eles comeram doces deliciosos e dançaram até a noite chegar.

Quando a lua brilhava no céu, a borboleta gigante levou Arthur e Yuna de volta para casa. Arthur, cansado, mas com o coração transbordando de alegria, se despediu da borboleta e entrou em casa. Ele abraçou Yuna e, antes de dormir, sussurrou: "Ser corajoso é tão bom!". E com a lembrança da aventura mágica no Castelo Colorido, Arthur adormeceu, sonhando com as cores da alegria e da amizade.

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