O Segredo das Fadas do Deserto

O Segredo das Fadas do Deserto

Como será que seria encontrar uma fada de verdade? Sophia, aos seus 7 anos, sonhava com isso todas as noites! Ela já tinha lido em todos os livros da escola sobre fadas, duendes e sereias, mas nunca tinha visto um de verdade.

- Fifi, você acha que fadas existem de verdade? - perguntou Sophia ao seu cachorro de pelúcia, Fifi, enquanto se preparava para dormir em seu quarto em Curitiba.

Fifi, com seus 54 anos (ele era um brinquedo muito antigo!), não podia responder, mas Sophia gostava de imaginar que ele cantava uma melodia encorajadora. Ela sabia que a mamãe dizia que era importante ser responsável com seus pensamentos, e ela realmente acreditava que, em algum lugar, fadas existiam.

Naquela noite, Sophia teve um sonho diferente. Ela estava no meio de um deserto, mas não era um deserto qualquer. As dunas brilhavam em mil cores, e o céu tinha um tom de azul que ela nunca tinha visto antes. De repente, uma pequena fada, com asas brilhantes como diamantes, apareceu na sua frente!

- Olá, Sophia! - disse a fada com uma voz doce como mel. - Nós estávamos te esperando!

Sophia ficou maravilhada. Era tudo real! A fada explicou que aquele era o Deserto Mágico, um lugar secreto onde os sonhos ganhavam vida. Ela contou que a responsabilidade era como uma chave mágica que abria a porta para este lugar, e que Sophia, por acreditar em seus sonhos e sempre tentar fazer o bem, tinha conseguido chegar lá.

A fadinha a levou para conhecer o deserto, e Sophia viu coisas incríveis! Ela viu dunas que cantavam, cactos que contavam piadas e até conversou com um camelo falante que lhe deu um abraço quentinho com seu longo pescoço.

- Ser responsável é importante, Sophia - disse a fada, enquanto voavam de volta para a entrada do Deserto Mágico. - É a sua responsabilidade usar seus sonhos para fazer o bem e nunca perder a esperança.

Sophia acordou na sua cama, com o sol da manhã batendo em seu rosto. Ela correu para contar tudo para a mamãe, mas sabia que, mesmo que ela não acreditasse, o Deserto Mágico e a fada eram reais em seu coração.

E assim, Sophia continuou sua vida em Curitiba, jogando futebol, lendo sobre monstros, mas sempre lembrando da lição das fadas do deserto: a importância da responsabilidade e o poder de acreditar nos seus sonhos. E toda noite, antes de dormir, ela abraçava Fifi com carinho, agradecendo por ele guardar seus sonhos e segredos. Afinal, ela sabia que, em algum lugar, no meio do deserto mágico, uma fadinha sorridente a esperava para novas aventuras.

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