O Segredo nas Nuvens Cor-de-Rosa

O Segredo nas Nuvens Cor-de-Rosa

“Enzo, você viu onde foi parar o meu colar de estrelinhas?” Marina, a mãe de Enzo, procurava pelo quarto.

“Não vi, mãe! Mas a gente pode procurar juntos, que tal?” Enzo, sempre sorridente, adorava uma aventura, mesmo que fosse dentro de casa.

De repente, um brilho forte na janela chamou a atenção de Enzo. Era um passarinho diferente, com penas cor de arco-íris, cantando uma música linda e diferente de tudo que ele já tinha ouvido! O passarinho voou para perto do menino e, com o bico, apontou para cima.

“Mãe, olha!”, Enzo apontou para o teto. Um círculo mágico, cor de rosa e lilás, se abriu, revelando um mundo feito de nuvens fofinhas e brilhantes.

“Uau, Enzo! Que lindo! Mas espere!”, Marina segurou a mão do filho. “Responsabilidade, lembra? A gente não pode sair por aí entrando em portais mágicos sem pensar!”.

Enzo sabia que a mãe estava certa. Ele respirou fundo, pensando nas consequencias da aventura, e então o passarinho, como se entendesse tudo, voou até a estante, pegando com o bico um livro sobre portais mágicos. Marina e Enzo leram tudo com atenção, aprendendo as regras para visitar aquele lugar mágico.

“Parece que as Nuvens Cor-de-Rosa, como são chamadas, são um lugar seguro e mágico, feito para brincar e usar a imaginação”, explicou Marina. “Mas precisamos ser responsáveis, respeitar o lugar e voltar antes do pôr do sol!”.

Enzo, já sem medo, sorriu. Ele subiu nas costas da mãe e, juntos, atravessaram o portal mágico.

As Nuvens Cor-de-Rosa eram mais incríveis do que Enzo imaginava! Elas eram macias como algodão-doce e mudavam de cor conforme a música do passarinho mágico. Enzo podia até moldá-las com as mãos, criando animais e formas divertidas.

“Olha mãe, um elefante de nuvem!”, Enzo gargalhava, enquanto corria pelas nuvens com o passarinho.

Marina observava tudo encantada. Ela adorava ver a felicidade do filho. Nas Nuvens Cor-de-Rosa, Enzo parecia ainda mais livre e criativo.

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Enquanto brincavam, o passarinho mágico começou a cantar uma melodia diferente, mais lenta e triste. As nuvens ao redor perderam um pouco do brilho.

“O que foi, passarinho?”, Enzo perguntou, preocupado.

O passarinho apontou o bico para um canto das Nuvens Cor-de-Rosa. Lá, viram um grupo de crianças nuvens, com carinhas tristes, sentadas em um canto.

“Elas esqueceram como se divertir!”, explicou uma das crianças nuvens. “Sem a Responsabilidade, a magia das Nuvens Cor-de-Rosa fica fraquinha e a gente não consegue mais brincar”.

Enzo entendeu. A Responsabilidade não era só sobre voltar para casa antes do pôr do sol, mas também sobre cuidar da magia daquele lugar.

“Eu posso ajudar!”, Enzo decidiu. Ele respirou fundo, lembrando de como se sentiu forte ao decidir ir até as Nuvens Cor-de-Rosa com responsabilidade.

Enzo então, começou a organizar jogos e brincadeiras com as crianças nuvens, ensinando-as a usar a imaginação com responsabilidade para que a magia das Nuvens Cor-de-Rosa nunca acabasse.

O sol começava a se por, colorindo as nuvens com tons de laranja e dourado.

“Está na hora de ir, Enzo”, Marina avisou.

“Já?”, Enzo fez bico, mas então, olhou para as crianças nuvens, agora sorrindo e brincando alegremente. “Tudo bem! A gente volta amanhã?”.

As crianças nuvens gritaram animadas, prometendo cuidar da magia do lugar.

De volta ao quarto, o portal mágico se fechou. A aventura tinha chegado ao fim, mas Enzo sabia que a Responsabilidade e a magia das Nuvens Cor-de-Rosa estariam sempre guardadas em seu coração.

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